Achado macabro no CDMX: deixaram um corpo ensacado e amarrado em um táxi

O corpo foi deixado nos bancos traseiros do carro. Estava coberto com bolsas pretas e amarrado com fita industrial.

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Uma descoberta macabra foi registrada na noite de domingo, 24 de abril, ao norte da Cidade do México. A polícia do Ministério da Segurança Pública (SSC) encontrou o corpo de um homem nos bancos traseiros de um táxi estacionado na prefeitura Gustavo A. Madero.

O corpo foi descoberto depois que moradores do bairro CTM Aragão notaram a fétida do táxi da Cidade do México com placas de circulação A3507L. O veículo, um Nissan March, estava localizado na junção da 679th Street com a 604th Avenue.

A polícia que compareceu à emergência chegou ao local e inspecionou o veículo. O corpo foi encontrado nos bancos traseiros do carro. Estava coberto com bolsas pretas e amarrado com fita industrial.

O corpo e o táxi foram transferidos para a Coordenação Territorial GAM-4 da Procuradoria Geral da República. No momento, a identidade do homem é desconhecida, bem como da pessoa responsável ou responsável pelo assassinato.

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O FGJCDMX busca esclarecer o homicídio e quem é o dono do táxi, até o momento eles não revelaram nenhuma identidade ou progresso nas investigações.

Em 15 de março, a polícia do Ministério da Segurança Cidadã (SSC) da capital descobriu o corpo de um homem no porta-malas de um carro mal estacionado que exalava fétido.

O corpo foi descoberto aproximadamente às 18:00 horas no cruzamento das ruas Bayoneta e Cerrada Revolución, na colônia 8 de Agosto, dentro de um Mazda branco com número de registro NTX8017. De acordo com a reportagem do jornalista Isidro Corro, moradores da área indicaram que o carro estava abandonado há uma semana.

Um parente da vítima, supostamente seu irmão, identificou o corpo no anfiteatro ministerial. Este é Juan Fernando Ojeda, advogado criminal e quinto juiz de primeira instância no ramo civil do oitavo tribunal do Estado, que foi morto a tiros.

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De acordo com a Procuradoria-Geral da Cidade do México (FGJ-CDMX), cinco prefeitos concentraram as 10 colônias com a maior incidência do crime de homicídio doloso desde 2018 até o momento.

São Cuauhtémoc, com 3 colônias; Venustiano Carranza, com uma; Iztapalapa, com três; Tlalpan, com duas; e Coyoacán, com uma.

O relatório observa que a colônia Morelos registrou o maior número de vítimas de homicídio doloso, com 125 casos entre janeiro de 2019 e janeiro de 2022, dos quais 64 casos foram registrados no território de Cuauhtémoc e 61 em Venustiano Carranza, enquanto a colônia Centro registrou 54 casos intencionais homicídios nesse período de tempo.

Ambas as colônias, Morelos e Centro, têm sido um dos principais pontos de atuação do grupo criminoso La Unión de Tepito, onde influenciou os 30 homicídios registrados na colônia Doctores, que ocupa o terceiro lugar em incidência desse crime.

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