Apesar do governo da Cidade do México ter derrubado pelo menos 189 palmeiras mortas no último mês devido a uma praga fúngica, o Ministério do Meio Ambiente da capital (Sedema) disse no sábado que 60 milhões de pesos foram investidos para a manutenção e atendimento integral de um total de 12.302 espécimes.
Segundo a agência, com esses recursos 300 palmeiras foram limpas e fortalecidas com a aplicação da endoterapia de plantas, 200 armadilhas foram colocadas para monitoramento de insetos e poda sanitária foi realizada em 1.729 delas.
No entanto, foram identificados 492 que não têm mais solução, consequentemente, serão substituídos por exemplares de espécies arbóreas de 4 a 6 metros de altura. Enquanto os resíduos serão transferidos para o viveiro Nezahualcoyotl, onde serão tratados corretamente.
O objetivo do programa é combater é conter a mortalidade das palmeiras, controlar o visco, que afeta a maioria das espécies arbóreas da cidade, combater pragas, como cascas que afetam cedros e pinheiros, e detectar e combater outras pragas e doenças.
Um grupo de especialistas de instituições como a Faculdade de Pós-Graduação, o Instituto Nacional de Pesquisa Florestal, Agrícola e Pecuária, a Comissão Nacional de Florestas, o Ministério do Meio Ambiente e Recursos Naturais, o Serviço Nacional de Saúde, Segurança e Qualidade participa do abrangente programa de manejo de palmeiras Agrialimentaria, a Universidade Autônoma de Chapingo e empresas privadas, disse Sedema em um comunicado.
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