O Atlético Nacional comemorou seu 75º aniversário, evento ao qual chegaram as estrelas mais lembradas da equipe da Antiquia. No entanto, esta homenagem não foi bem recebida por Carlos Antonio Vélez, pois o jornalista questionou a ausência de uma referência histórica para este clube, porque ele supostamente não foi convidado, apesar de ter feito conquistas importantes no berço da beldroega. Este é Juan José Peláez, o treinador de Antioquia que obteve grandes retornos nos anos noventa.
Seu aborrecimento ocorreu na transmissão Win Sports do empate entre Atlético Nacional e Once Caldas no Estádio Atanasio Girardot. No meio de sua análise de futebol, Velez aproveitou a oportunidade para destacar o excelente evento realizado no hotel de concentração, onde 'a beleza' exibiu troféus, casacos, fotografias e memórias importantes de seu histórico time de futebol. Francisco 'Pacho' Maturana, Jaime Arango, Juan Carlos Osorio, René Higuita e Hernán 'El Bolillo' Gomez, foram os principais homenageados.
No entanto, nem tudo foi elogio por parte do comunicador, pois ele reclamou da ausência de Juan José Peláez, que também trabalha como comentarista esportivo e tem sido seu parceiro de palco. Carlos Antonio Vélez destacou os títulos que 'El Cabezón' ganhou com o Nacional e a trajetória que este desempenho no futebol de Antioquia, como deve-se notar que 'El Rey de Copas' foi seu primeiro clube como timoneiro.
Em sua censura contundente, o comunicador caldense disse:
Enquanto isso, o comentarista esportivo atacou com uma série de argumentos contra a liderança do Paisa, lembrando cada um dos títulos de Peláez com o décimo primeiro medellin e considerando sua posição como um evento controverso e pecaminoso.
O relato do recorde do treinador foi evidente, porque em seu pronunciamento arejado, Carlos Antonio Vélez apontou: “O homem ganhou um título em 1994 e foi finalista da Libertadores em 1995; ele chegou a uma final internacional. Para mim, não convidar uma pessoa desse tipo me parece além de um erro de protocolo, uma falha muito grave, é quase como um pecado mortal”.
Até agora não há pronunciamento oficial do Atlético Nacional sobre o ocorrido, no entanto, nas redes sociais eles também rejeitaram a posição do clube e questionaram a ausência de Peláez no prestigiado evento, da mesma forma, o treinador não comentou, embora estivesse no meio da transmissão e ouviu atentamente o comentário enfático.
Natural de Jericó, Antioquia, ele não teve uma promoção como jogador de futebol, apesar de estar sempre atento ao futebol de Antioquia. No entanto, em 1988, ele chegou à equipe juvenil da Colômbia para lançar sua estratégia, fato que foi visto com bons olhos pelo Atlético Nacional em 1994, dando-lhe confiança e agregando seus serviços como treinador. Aqui, ele conquistou o título nacional naquele mesmo ano, vencendo a Copa Libertadores da América e chegando epicamente à final, que infelizmente ele perderia para o Grêmio de Porto Alegre, no entanto, em 1997 ele conquistaria a coroa como campeão da Copa Interamericana com os verdes.
Em 2004, ele alcançou o Nacional novamente e ganhou dois vice-campeões, deixando uma base estável para o título de purslaga em 2005. Como timoneiro, ele liderou equipes importantes e fez parte da equipe técnica colombiana na Copa do Mundo na França 1998.
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