O conhecido caça-fantasmas Carlos Trejo garantiu que, graças à sua intervenção, os restos mortais do icônico cantor de rock urbano Rodrigo González, pai de Amanditita, não foram exumados em um panteão em Tampico, Tamaulipas.
O Profeta de Nopal, como é lembrado, morreu em 19 de setembro de 1985 depois que a Cidade do México atingiu um dos maiores terremotos de sua história, que teve uma magnitude de 8,1 graus na escala Richtet. De acordo com informações documentadas, o epicentro estava localizado no Oceano Pacífico, perto da foz do rio Balsas em Michoacán.
Em entrevista à TVNotas, os Caça-Fantasmas revelaram que, ao questionar a comissão do cemitério sobre quem são as celebridades que descansam no Panteão da Trindade, o homem confessou-lhe que os restos mortais do intérprete Metro Balderas estão lá.
Carlos Trejo também comentou que Amandititita teria parado de ir ao cemitério, no entanto, apesar do fato de que os gerentes pediram que ele pagasse a vida pelo túmulo, o cantor não fez o pagamento, então a conta continuou.
“O pior é que naquele dia eu fui, eles estavam a três dias de exumar os ossos, colocá-lo em um saco plástico com placa e enviá-lo para a vala comum, foi uma coisa cruel para mim! ; mesmo, o diretor do panteão me disse muito tristemente”, disseram os caça-fantasmas à revista de entretenimento.
Diante do suposto pagamento não feito pela filha de Rodrigo González, Carlos Trejo garantiu que liquidou parte da dívida junto com sua equipe, que, segundo suas declarações, ascendeu a uma soma de 10.000 pesos. No entanto, o gerente do cemitério disse a Trejo que na última visita de Amandititita ao túmulo de seu pai ela estava acompanhada por um dos membros do grupo de rock mexicano Kinky.
Além disso, o autor de Cañitas disse que não teria nenhum peso sobre Amandititita, já que o pagamento da suposta dívida o fez “como uma forma de dar um pouco de reconhecimento a alguém que a merece e que o terremoto de 1985 cortou sua vida como muitas pessoas”.
Quanto à sua pesquisa, Trejo apontou que em frente ao túmulo do intérprete de Não tenho tempo, uma árvore que ficava ao lado de seus restos mortais foi incendiada como parte da manifestação de seu espírito. Conforme declarado pelos caça-fantasmas, este evento foi testemunhado por cerca de 40 testemunhas.
Finalmente, Carlos Trejo pediu a Amandititita para entrar em contato com o cemitério, já que metade da suposta dívida permanece da perpetuidade do túmulo de um dos músicos que inspirou uma geração inteira.
“Restam mais dez mil pesos e é sua responsabilidade, mas se não o fizer, voltarei para liquidar a dívida, temos um ano para evitar que ela vá para a vala comum”, concluiu.
Rodrigo González tinha 34 anos quando morreu. Durante o terremoto de 1985, ele estava em sua casa no bairro de Juárez acompanhado por seu parceiro romântico François Bardinet.
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