
Pouco mais de 45 dias após o primeiro turno presidencial, o candidato do Pacto Histórico, Gustavo Petro, lançou um manifesto no qual se propõe a realizar uma campanha limpa, depois de várias notícias falsas sobre o ambiente eleitoral terem levado à cena pública no país.
Através de sete pontos, o candidato presidencial disse que a partir de sua candidatura promoverá a preservação da vida e deixará de lado o ódio e o medo com os quais, supostamente, eles querem impedir sua eventual chegada ao poder.
Através de um comunicado divulgado por sua equipe de campanha, o colega líder da Human Colombia garantiu que “rejeita veementemente a campanha suja e negativa” e por isso lembrou que dias atrás foi a um cartório na companhia de sua fórmula vice-presidencial, Francia Márquez, para ratificar que se ele ganha as eleições ele não vai expropriar ninguém de seus bens e propriedades e, portanto, pediu que nenhuma mentira seja contada sobre isso.
Nessa linha, Petro e sua equipe queriam dar alguma tranquilidade aos potenciais eleitores e é por isso que anunciaram os sete pontos do manifesto com os quais buscam vencer e governar a partir de 7 de agosto, quando o próximo governo começará.
1. Rejeitamos veementemente a campanha suja e negativa.
2. Faremos campanha sem desqualificar ou atacar nossos oponentes.
3. Em nenhum caso usaremos as informações pessoais e íntimas dos candidatos e
candidatos.
4. Estamos comprometidos com a verdade e com a luta contra as “notícias falsas”.
5. Repudiamos o uso de “trolls” e “bots” nas redes sociais.
6. Rejeitamos qualquer ação de vandalismo nas vias públicas.
7. Não receberemos um fardo que vem de negócios ilícitos.
O manifesto acima mencionado é dado a conhecer no contexto das controvérsias que o candidato do Pacto Histórico enfrentou, como o chamado perdão social e as visitas de seus irmãos Juan Fernando Petro à prisão de La Picota, em Bogotá.
Essa situação causou um duro programa de mídia no país, a tal ponto que vários membros da campanha de Petro, como o senador Roy Barreras, emitiram duras repreensões contra o irmão do ex-prefeito de Bogotá.
“A campanha do Pacto Histórico é tão bonita, os congressistas eleitos são um grupo de homens e mulheres ambientalistas, animalistas, defensores dos direitos humanos. Há milhões de colombianos que acreditam na mudança que você quer acabar com essa cultura da traqueta e o tráfico de drogas”, disse o senador Barreras, que acrescentou:
Além disso, Barreras indicou que: “Não é justo para milhões de colombianos com a ilusão de mudança. Com respeito, humildade, mas também com ênfase, peço ao Sr. Juan Fernando Petro, que não conheço, que peça perdão, perdão social, a campanha, os líderes do Pacto e os colombianos que estão entusiasmados com a mudança”.
E acrescentou: “de boa fé ele mordeu a isca e deu mamão. Aquele que tem que dar perdão social à campanha do Pacto Histórico”, concluiu.
Esta declaração foi acompanhada por uma resposta breve e esporádica de Juan Fernando Petro, mas que foi registrada pela equipe jornalística da Infobae. É um trino em que ele diz ao senador Barreras que trabalha pelo perdão e pela paz há um tempo significativo. Também aponta que outras pessoas devem pedir perdão.
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