Infecções e mortes por COVID-19 no mundo caíram pela quarta semana consecutiva

O total global nos últimos sete dias foi de 5 milhões de novos casos e 18.000 mortes, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde

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People wait in line to be tested for the coronavirus disease (COVID-19) amid a spike in the cases, outside the Hospital Pirovano, in Buenos Aires, Argentina January 4, 2022. REUTERS/Agustin Marcarian
People wait in line to be tested for the coronavirus disease (COVID-19) amid a spike in the cases, outside the Hospital Pirovano, in Buenos Aires, Argentina January 4, 2022. REUTERS/Agustin Marcarian

O número de novos casos confirmados e mortes causadas pela COVID-19 manteve a sua curva descendente no mundo pela quarta semana consecutiva, segundo dados divulgados esta quinta-feira no relatório epidemiológico semanal da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Ambos os indicadores caíram vinte e quatro e doze por cento, respectivamente.

O total global da última semana foi de cinco milhões de novos casos e 18.000 mortes adicionais, com declínios observados em todas as regiões.

A queda mostrada por ambos os indicadores é mais acentuada, como resultado da comparação com a semana anterior, quando foram registrados sete milhões de casos e 22.000 óbitos.

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Com isso, o número total de pessoas infectadas desde o início da pandemia e que passaram por um teste de diagnóstico ultrapassa os 500 milhões, enquanto as mortes ultrapassaram os seis milhões globalmente.

“Essas tendências devem ser interpretadas com cautela, pois muitos países estão mudando progressivamente suas estratégias de diagnóstico COVID, resultando em números de testes mais baixos e, posteriormente, menos casos detectados”, alerta a OMS em seu relatório semanal.

Na semana passada, os Estados Unidos registraram o maior número de mortes (3.076), seguidos pela Rússia (1.784), Coréia (1.671), Alemanha (1.227) e Itália (994).

A região do Pacífico Ocidental (incluindo a China), o Oriente Médio e a Europa registraram os maiores declínios nos casos (entre 25 e 28 por cento menos), bem como mortes por doenças infecciosas (entre 23 e 25 por cento menos).

(Com informações da EFE)

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