Eleições de Tamaulipas: Indo para o México denunciou a candidata de Morena para financiamento ilícito de campanhas

Américo Villarreal, candidato do partido AMLO, e Mario Delgado, seu presidente, foram apontados na denúncia dos acontecimentos

Guardar

Em 2022, serão definidas seis províncias (Aguascalientes, Durango, Hidalgo, Oaxaca, Quintana Roo e Tamaulipas), pelo que o Instituto Nacional Eleitoral (INE) iniciou campanhas eleitorais, onde os candidatos procurarão conquistar a simpatia do povo capitalizando votos e, assim, ganhando poder político no que resta da administração do presidente Andrés Manuel López Obrador (AMLO).

Junto com as campanhas, também começou a desqualificação dos aspirantes a governadores; no entanto, nesta quinta-feira, 21 de abril, a perspectiva política se concentrou em Tamaulipas, já que a Coalizão Indo para o México (PRI, PAN e PRD) avançou legalmente contra o Juntos Hacemos História candidata (Morena, PT e PVEM).

A coalizão organizada pelos empresários Claudio X. González e Gustavo de Hoyos, através do Sí por México, apresentou uma queixa contra Américo Villarreal, do Movimento de Regeneração Morena (Morena), por sua suposta responsabilidade pelo crime de financiamento ilícito de campanha. Além disso, a denúncia aponta para o presidente do partido Mario Delgado, outros militantes locais e uma empresa.

Infobae

De acordo com o relatório apresentado à Procuradoria Especializada em Crimes Eleitorais (FISEL), os supostos envolvidos neste crime são: Américo Villarreal Anaya, Mario Delgado Carrillo, Erasmo González Robledo, Olga Patricia Sosa Ruiz, Eduardo Abraham Gattás Báez, Carmen Lilia Canturosas Villarreal Villarreal Villarreal Villarreal Villarreal Villarreal Villarreal Villarreal, Armando Zertuche Zuani, Armando Martínez Manríquez, Julio Cesar Carmona Angulo, Perla Sharaza Mc Donald Sánchez, bem como a pessoa coletiva Grupo Industrial PERMART, S.A de C.V.

Ángel Ávila Romero, representante do Partido da Revolução Democrática (PRD) junto do INE; Israel Chaparro Medina, do Partido Revolucionário Institucional (PRI): e Raymundo Bolaños Azócar, do Partido da Ação Nacional (PAN), argumentaram que os artigos 20, alínea a), seção I; parágrafo c) foram violados seções II, IV, VI e VII; 21 e outros relativos e aplicáveis da Constituição Política dos Estados Unidos Mexicanos (PCEUM); bem como as disposições dos artigos 1, 2, 4, 11, 105, 108, 109, 110, 111, 127, 129, 131, 136, 137, 212, 213, 214, 216, 217, 221, 222, 223, 224, 225, 421, 421, 421, 421 22 e outro parente aplicável do Código Nacional de Processo Penal.

Infobae

De acordo com a denúncia dos fatos, Morena em Tamaulipas está sendo financiada por grupos empresariais, “com dinheiro que não sabemos de onde vem, são recursos de origem ilícita”. Da mesma forma, representantes da Va por México lembraram que os grupos do crime organizado, segundo eles, ficaram entrincheirados dentro da festa da cereja.

Em relação ao suposto financiamento comercial da Villarreal Anaya, o representante do sol asteca disse que não se sabe de onde vem esse dinheiro, então ele argumentou que “são recursos de origem ilícita”. Sob essa suposição, ele destacou que Mario Delgado e Américo Villarreal devem explicar a relação que têm com os irmãos Carmona, “um deles já falecido, Sergio Carmona, assassinado no estado de Nuevo León e que foi destacado por personagens diferentes porque as campanhas de Morena foram financiado.”

CONTINUE LENDO:

Guardar