Colômbia relata 274 novas infecções de covid-19 neste 21 de abril

O relatório MinSalud também observou que quatro colombianos morreram da doença no último dia.

Una empleada de la salud atiende a un paciente en una unidad de cuidados intensivos para enfermos de covid-19 en Bogotá (Colombia), en una fotografía de archivo. EFE/Carlos Ortega

O Ministério da Saúde divulgou, nesta quinta-feira, 21 de abril de 2022, 274 novos casos de covid-19 na Colômbia. Nas últimas 24 horas, foram processados 21.246 testes, dos quais 6.960 são PCR e 14.286 são antígenos.

O relatório também observou que quatro colombianos morreram da doença no último dia. Dessa forma, o país atinge um total de 139.759 mortes pelo vírus desde o início da pandemia.

Ao agregar todos os números, a Colômbia atingiu um total de 6.090.520 infecções, das quais 3.020 são casos ativos e 5.923.901 correspondem a casos positivos que já conseguiram superar a doença.

Existem 151 conglomerados no país. Os territórios são: Amazônia, Antioquia (Ituango), Arauca, Atlántico, Barranquilla, Bogotá, Boyaca, Bolívar, Buenaventura, Caldas, Caqueta, Cartagena, Casanare, Cauca, Cesar, Choco, Córdoba, Cundinamarca, Huila, La Guajira, Magdalena, Meta, Nariño, Norte Santander, Putumayo, Quindío, Risaralda, San Andrés, Santa Marta, Santander, Sucre, Tolima, Valle, Vaupés, Vichada, Guaviare e Guainia.

É assim que a vacinação está indo no país

O relatório mais recente do Ministério da Saúde também indica que às 11h59 de terça-feira, 19 de abril de 2022, um total de 82.131.143 doses da vacina contra a covid-19 já haviam sido aplicadas na Colômbia.

De acordo com o mesmo relatório, o número de colombianos com o esquema vacinal completo, ou seja, aqueles que já receberam as duas doses do biológico, atualmente é de 28.828.149 pessoas, enquanto 6.405.378 pessoas foram imunizadas com doses únicas. Da mesma forma, foram aplicadas 11.127.614 doses de reforço.

Da mesma forma, um total de 68.198 vacinas foram aplicadas durante o último dia, das quais 17.169 correspondem à segunda injeção, enquanto outras 4.301 foram de dose única.

Como resultado da temporada de inverno que afeta grande parte do país e que, segundo o IDEAM, durará até junho próximo, a Colômbia está experimentando um pico epidemiológico de infecções respiratórias agudas (IRA). Estes são causados por vírus como influenza, rinovírus, vírus sinciciais respiratórios e outros agentes que podem gerar gripe comum, resfriado. Mesmo outras doenças mais graves, como bronquiolite e pneumonia, podem ocorrer, principalmente em crianças menores de cinco anos de idade.

Diante desse cenário, MinSalud destacou que é importante evitar que as IRA do uso correto da máscara, realizar a lavagem permanente das mãos e isolar-se em caso de sintomas. Nesse sentido, foi indicado que na gripe e outras infecções respiratórias agudas, como gripe e resfriado comum, os sintomas podem ser controláveis em casa e que o desconforto pode durar entre três a cinco dias. Os sintomas, por outro lado, estão associados a congestão nasal, olhos lacrimejantes, garganta irritada, calafrios, espirros e corrimento nasal.

De qualquer forma, o mais importante é isolar-se enquanto tiver sintomas e recomenda-se que o faça não só a pessoa doente, mas também toda a família, mantenha a hidratação com remédios caseiros, antes da febre, coloque panos de água morna nas axilas e virilha, não se automedique e consulte os serviços de saúde através do EPS somente antes dos sinais de alarme.

Recomendações para evitar IRA

- Lave constantemente as mãos com água e sabão.

- Use máscaras em espaços fechados, especialmente em jardins, escolas, centros geriátricos.

- Limpe e desinfete persistentemente as superfícies em casa e no trabalho.

- Evite a presença de fumaça dentro das casas e forneça ventilação e iluminação natural.

- Evite multidões.

- Evite mudanças bruscas de temperatura.

- Evite tocar no rosto, boca e olhos.

- Não se esqueça do esquema vacinal nos grupos mais vulneráveis às IRA: crianças menores de seis anos, adultos com mais de 60 anos, pessoas com comorbidades e gestantes.

- Não negligencie a amamentação em crianças menores de seis meses de idade.

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