A inflação na zona euro subiu para 7,4% em março, representando um aumento de 1,5 pontos percentuais em relação ao mês anterior, conforme relatado na quinta-feira pelo Gabinete Comunitário de Estatísticas, Eurostat.
Desta forma, o Eurostat baixou sua estimativa preliminar emitida no início deste mês em um décimo, o que colocou a inflação na zona do euro em março em 7,5%.
O Gabinete Comunitário recordou que a inflação na zona euro no mesmo mês de 2021 situou-se em 1,3% e 1,7 no conjunto da União Europeia (UE), onde a inflação anual em março foi de 7,8%, um aumento de 1,6 pontos percentuais face a fevereiro.
Em março, como nos meses anteriores, a maior contribuição para a taxa de inflação anual da área do euro veio da energia (+4,36 pontos percentuais).
Embora mais moderados, também foram observados aumentos anuais nos serviços (+1,12 pontos), alimentos, álcool e tabaco (+1,07 pontos) e bens industriais não energéticos (+0,90 pontos).
A Lituânia foi em março o país com a maior inflação (15,6 por cento), seguida pela Estônia (14,8 por cento) e a República Tcheca (11,9 por cento).
Em contrapartida, as taxas anuais mais baixas foram registadas em Malta (4,5%), França (5,1%) e Portugal (5,5%).
A Espanha ficou em 9,8%.
A área do euro é constituída pela Bélgica, Alemanha, Estónia, Irlanda, Grécia, Espanha, França, Itália, Chipre, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Áustria, Portugal, Eslovénia, Eslováquia e Finlândia.
(Com informações da EFE)
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