Suboficial da Polícia Nacional abusa sexualmente de sua sobrinha de 19 anos dentro de sua casa

A polícia conseguiu capturar o sujeito e mantê-lo em uma delegacia de polícia em San Juan de Lurigancho, enquanto a vítima alegou que ele abusou dela enquanto dormia.

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Uma festa de família no distrito de San Juan de Lurigancho foi o cenário para uma menina de 19 anos ser agredida sexualmente por seu tio, um sargento da Polícia Nacional, enquanto descansava em seu quarto.

A vítima denunciou Willy Guiovany Coaguira Tipula (33), que se aproveitou do fato de estar completamente dormindo para atacá-la enquanto sua família dispensava seus convidados. Como ela disse, ela mal abriu os olhos, sua primeira imagem foi ver seu tio em cima dela.

A pessoa ferida disse às autoridades que acordou com fortes dores em suas partes íntimas e depois do ocorrido pediu ajuda a um de seus parentes. Coaguira Tipula permanece detida na Delegacia de Huayrona, em San Juan de Lurigancho, enquanto a mãe exigiu justiça para a filha e a pena máxima para o agressor.

“Esse cara aproveitou a situação para abusar da minha filha. (...) É o tio dela, o irmão do pai dela. Minha filha mora com ele desde a infância. Ela tinha confiança nele porque o conhecia a vida toda”, disse a mãe da menina de 19 anos em lágrimas.

“Esse homem não merece sair porque é um monstro. Ele não só estuprou minha filha, mas também sua sobrinha de oito anos”, disse a mãe à RPP.

O AGRESSOR É UM POLICIAL EM ATIVIDADE

De acordo com os parentes da jovem, Willy Coaguira é um policial ativo que trabalha em Callao. Por enquanto, a Terceira Promotoria Especializada em Violência Contra a Mulher tomará o caso para garantir que o assunto não seja liberado.

Por esse motivo, o PNP emitiu um comunicado no qual informou que a investigação sumária administrativo-disciplinar contra o agressor começou. . Da mesma forma, como medida preventiva, sua separação temporária do serviço foi solicitada até que o processo administrativo seja concluído. Além disso, foi enfatizado que, no momento em que o caso foi ouvido, as investigações correspondentes foram iniciadas.

Infobae

Além disso, por meio do comunicado, a entidade rejeitou “qualquer ato que afete a integridade física e/ou sexual dos indivíduos, reafirmando seu compromisso de punir drasticamente as ações negativas que possam ser incorridas por seus membros a fim de preservar a imagem e o prestígio institucional”.

CANAIS DE AJUDA

Os Centros de Emergência da Mulher (CEM) são serviços públicos especializados e gratuitos, de atendimento multidisciplinar, para vítimas de violência contra mulheres e membros do grupo familiar. Para buscar a recuperação dos danos sofridos, os CEMs fornecem orientação jurídica, defesa judicial, aconselhamento psicológico e assistência social.

O programa é destinado a todas as pessoas afetadas pela violência familiar e sexual dentro de sua área de responsabilidade, independentemente do status social, idade ou sexo.

Para acessar, visite um dos CEMs em todo o país, em delegacias ou hospitais ou entre em contato com a linha 100 do Ministério da Mulher e Populações Vulneráveis gratuitamente, que conta com uma equipe especializada em “fornecer informações, orientações e apoio emocional”. O responsável pela admissão tomará as informações sobre o evento, seja violência familiar e/ou sexual, física ou psicológica, para obter seus dados e encaminhá-lo para o serviço correspondente.

Em todo o Perú, o 246 CEM regular e um CEM no centro de saúde (Santa Julia, Piura) estão abertos de segunda a sexta-feira das 8:00 às 16h15, e 184 CEM nas delegacias de polícia, 24 horas por dia, 365 dias por ano.

Para obter mais informações, ligue para a central telefônica (01) 4197260.

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