A migração venezuelana para o território colombiano tem sido uma das questões mais importantes enfrentadas pelo governo nacional, juntamente com cada um dos governos departamentais e municipais do país.
Pois bem, além do grande número de pessoas que vêm do país vizinho em busca de uma oportunidade de emprego, elas também buscam apoio de diferentes maneiras, como alimentação, saúde, moradia, entre outras, devido às complicadas circunstâncias econômicas pelas quais o país vizinho vem passando há alguns anos.
A Colômbia é o país do mundo que recebeu o maior número de venezuelanos, com mais de 1 milhão, de acordo com números relatados até 2020 pela Plataforma de Coordenação do ACNUR para Refugiados e Migrantes da Venezuela.
Isso o forçou a projetar estratégias para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos migrantes. Para atingir esse objetivo, o presidente Ivan Duque, em parceria com o governo dos Estados Unidos, criou o Projeto Integra.
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Em que consiste? , bem, de acordo com o presidente colombiano, esses são três eixos de “um projeto com o qual melhoramos a gestão migratória, fortalecemos as entidades territoriais na integração socioeconômica dos migrantes e reduzimos a discriminação”.
Em um esforço para melhorar em muitos aspectos a realidade de muitos venezuelanos de diferentes idades que chegam ao país, o governo terá centros de atendimento para essas pessoas e para quem precisar, para proteger seus direitos e poder atender às maiores necessidades dos estrangeiros.
Duque também garantiu que procurará não desanimar no objetivo de acabar com a migração ao rejeitar o governo venezuelano sob Nicolás Maduro, que descreve como uma ditadura.
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Espera-se que, com o Projeto Integra, as regiões onde a maioria dos migrantes está concentrada e onde eles têm as maiores necessidades sejam impactadas. Para isso, o governo espera poder marcar presença com a proposta em pelo menos 9 departamentos do país, incluindo principalmente os do norte, como Atlântico, Córdoba, Norte de Santander, La Guajira, etc., pois está mais próximo da passagem de fronteira.
Espera-se também que o projeto seja realizado nas principais cidades do país, como Cali, Medellín, Bogotá, etc., que é onde os migrantes mais vêm para obter oportunidades de emprego, entre outras coisas necessárias para morar na Colômbia.
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