A criação de empregos no setor manufatureiro se recuperou: Inegi

De acordo com a Pesquisa Mensal da Indústria Transformadora, durante o segundo mês do ano, os empregos cresceram, mas os benefícios econômicos e a remuneração não

Guardar
Imagen de archivo. Un empleado trabaja en Ark de México, una fábrica de ensamblaje que manufactura arneses de cables y componentes eléctricos para la industria automotriz, en Ciudad Juárez, México. 25 de junio de 2019. REUTERS / Jose Luis Gonzalez
Imagen de archivo. Un empleado trabaja en Ark de México, una fábrica de ensamblaje que manufactura arneses de cables y componentes eléctricos para la industria automotriz, en Ciudad Juárez, México. 25 de junio de 2019. REUTERS / Jose Luis Gonzalez

O setor manufatureiro, um dos mais importantes da economia do país, teve uma recuperação na recuperação de empregos em fevereiro de 2022. No entanto, salários e benefícios não mudam favoravelmente.

De acordo com a Pesquisa Mensal da Indústria de Manufatura (EMIM) elaborada pelo Instituto Nacional de Estatística e Geografia (Inegi), o total de funcionários empregados no setor manufatureiro aumentou 0,4% a uma taxa mensal. O número de trabalhadores cresceu 0,7% e o de funcionários 0,2%.

Em fevereiro de 2022, a uma taxa anual e com números ajustados sazonalmente, o total de funcionários empregados cresceu 2,8%, as horas trabalhadas 3,5% e a remuneração média real caiu 0,9%.

Infobae

Inegi explicou que em relação a janeiro de 2022, as horas trabalhadas aumentaram 0,3% e a remuneração média real paga, que inclui salários, salários e benefícios sociais, ascendeu a 0,5% à taxa mensal.

De forma desagregada, os salários pagos aos trabalhadores cresceram 0,9%, os salários pagos aos empregados 0,4% e os benefícios sociais diminuíram 0,2% na comparação mensal.

Das 21 atividades que compõem a indústria manufatureira, 16 relataram um aumento em sua folha de pagamento, incluindo: a fabricação de equipamentos de transporte (1,4%); a fabricação de computadores, comunicação, medição e outros equipamentos eletrônicos, componentes e acessórios, (aumento de 1,3%); a fabricação de produtos metálicos, 1,1%; e, como a fabricação de máquinas e equipamentos, 1,0 por cento.

Infobae

Essas atividades envolvem cerca de 40% do pessoal empregado no setor.

Em contrapartida, as atividades que relataram um declínio durante o último mês de fevereiro foram: a fabricação de produtos têxteis, exceto vestuário, com uma diminuição mensal de 1,4%; a fabricação de vestuário, -1,0%; a indústria da madeira e a fabricação de derivados de petróleo e carvão, -0,5% respectivamente; e tais como o fabricação de insumos têxteis e acabamento têxtil, -0,05%. No total, essas atividades representam 5,6% do emprego no setor manufatureiro.

Infobae

Em 12 de abril, o Inegi informou que, durante o mês de fevereiro, os setores de mineração, construção e geração de eletricidade diminuíram sua produtividade em 1% ao mês e em termos reais em relação a janeiro, de acordo com o Indicador Mensal de Atividade Industrial (IMAI).

Entre os setores que registraram maior queda no segundo mês do ano estavam mineração (6,6%), construção (1,5%), geração, transmissão e distribuição de eletricidade, bem como abastecimento de água e gás (0,5%). Pelo contrário, as indústrias manufatureiras avançaram 0,6%.

Outras atividades que registraram queda foram a extração de petróleo e gás (1,3%); a manufatura têxtil (-2,2%) e a indústria madeireira (-0,5%). Por outro lado, a indústria de papel, a fabricação de derivados de petróleo e carvão, bem como a fabricação de móveis e colchões registraram crescimento de 9,8, 19,9 e 11,9 por cento, respectivamente.

CONTINUE LENDO:

Guardar