Nas últimas horas, soube-se que o Presidente da República nomeou Juan Carlos Vargas Morales como novo conselheiro presidencial para Estabilização e Consolidação, depois de o presidente Iván Duque ter aceitado a renúncia de Emilio Archila.
Como aconteceu, a nomeação de Vargas Morales, que atuava como diretor do Fundo de Programas Especiais para a Paz do Departamento Administrativo da Presidência da República, foi feita pelo decreto 571 de 2022.
De acordo com seu currículo, Vargas Morales é um profissional em finanças e relações internacionais, especialista em gestão pública e instituições administrativas, especialista em paz, desenvolvimento e governança na Universidade Complutense de Madri e mestre em segurança nacional e defesa, e membro do Curso Integral de Defesa Nacional - CIDENAL 2003.
Foi também conselheiro do Departamento Administrativo para a Prosperidade Social, Diretor Adjunto de Promoção da Organização Social no Ministério do Trabalho, conselheiro da Unidade Administrativa de Consolidação Territorial e conselheiro do Ministério do Interior do Ministério do Interior do Ministério para Pessoas Deslocadas.
Segundo informações da Rádio Caracol, Vargas Morales tem um processo preventivo da Procuradoria-Geral da República Nacional, que investiga os diferentes contratos que foram feitos para posicionar o presidente Iván Duque nas redes sociais.
A renúncia do Conselheiro de Estabilização e Consolidação, Emilio Archila, foi apresentada ao presidente Iván Duque em 18 de abril. O funcionário tinha a tarefa de implementar o Acordo Final de Paz assinado em 2016, especialmente com a reintegração na sociedade civil dos ex-combatentes da extinta guerrilha das FARC.
Archila fez o anúncio à tarde durante o Conselho de Ministros na Casa de Nariño. As razões por trás de sua carta de demissão têm a ver com sua aspiração ao decanato da faculdade de direito da Universidade Externado de Colombia. O conselheiro era professor na mesma instituição de ensino e lá se formou como advogado.
De fato, Archila conversou com a W Radio sobre esse novo caminho de carreira. O funcionário do gabinete de Duque disse antes de sua renúncia que, ele tem “toda a expectativa de que os alunos e professores da instituição o escolham como reitor”, de acordo com a mídia de rádio.
Entre as propostas para o decanato da Faculdade, Archila sugeriu a criação de um regime de incompatibilidades e incapacidades dos professores. Ele também ressaltou que: “o reitor deve apoiar seus departamentos para a adequação do pensum. Não apenas pela primeira vez, mas criando a dinâmica para que seja uma gestão permanente e não traumática”.
Em desenvolvimento...
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