Joaquín Velázquez Elvira, ex-assistente técnico daa href="https://www.infobae.com/tag/cruz-azul/" rel="noopener noreferrer" Cruz Azul, foi libertado na noite de segunda-feira, depois de cinco dias trancado na prisão do Altiplano Central por uma investigação contra ele iniciada em 2018.
O ex-jogador de futebol de equipes como Puebla e Cruz Azul foi acusado de suposto crime organizado e lavagem de dinheiro por mais de 6 bilhões de pesos. No entanto, as autoridades não tinham provas suficientes para ligá-lo ao julgamento, e ele foi, portanto, libertado.
Segundo o jornalista David Medrano, a defesa de Veracruz havia apresentado mais de 50 provas para provar que Velázquez Elvira foi vítima de roubo de identidade há 8 anos, então a pessoa indicada não seria ele.
Um juiz federal se recusou a vincular Joaquín Velázquez ao julgamento porque a Procuradoria-Geral da República (FGR) não forneceu provas suficientes para assumir a responsabilidade do ex-assistente técnico nesses crimes, de modo que o réu deixou a prisão de segurança máxima.
Até agora, nenhuma autoridade confirmou essas informações, os detalhes foram dados apenas por diferentes reportagens de jornalistas e da mídia local e especializados na fonte.
Recorde-se que a captura de hoje inocente foi durante a tarde da última terça-feira, 12 de abril, enquanto ele estava a caminho da Azteca Estádio para o jogo Cruz Azul contra o Pumas pelas semifinais da Liga dos Campeões da Concacaf.
De acordo com o comunicado divulgado pelo clube, Joaquín Velázquez Elvira foi detido pelas autoridades da Cidade do México, por volta das 19:00 horas, enquanto viajava em seu carro na Avenida Periferico Sur.
Essa captura teve origem em um processo judicial contra ele, iniciado em 2018, do qual Cruz Azul assegurou, “tanto o conselho de administração, quanto aqueles de nós que dirigem os Conselhos Administrativo e de Supervisão da Cooperativa La Cruz Azul S.C.L., desconheciam”.
Por causa dessas acusações pelas autoridades, foi decidido separar Velázquez Elvira de suas funções como assistente técnico. Além disso, indicaram que estará à disposição das autoridades competentes para que as investigações necessárias sejam realizadas.
“Em todos os momentos, a Cruz Azul deposita a sua confiança nas instituições do nosso país, ao mesmo tempo que apela a todos os adeptos da equipa e aos meios de comunicação como um todo, para que mantenham a presunção de inocência e respeitem plenamente os termos e prazos do processo judicial”, refere o comunicado oficial.
Um dia depois de sua prisão, ele foi internado na prisão de segurança máxima de Altiplano, localizada no município mexicano de Almoloya de Juárez. O Gabinete do Procurador-Geral da República apontou isso para a suposta prática de crimes do crime organizado e operações com recursos de origem ilícita.
Originário do estado de Veracruz, Joaquín era jogador profissional da Primeira Divisão Mexicana e mais tarde, quando se aposentou, aventurou-se na direção técnica de equipes mexicanas como Puebla, Correcaminos FC, Toluca e Cruz Azul.
Embora ele tenha se afastado das quadras, ele começou uma nova etapa muito perto deles enquanto se aventurava na preparação das equipes. Em 2016 chegou ao clube Coras de Tepic, da Segunda Divisão da Liga MX, onde teve a chance de se tornar assistente técnico.
Mais tarde, ele se aproximou do clube Toluca da Primeira Divisão e tornou-se assistente da Clausura 2019. Para o próximo torneio, ele migrou para Puebla, um clube pelo qual manteve carinho. Nesse mesmo ano coincidiu com o mandato do peruano Reynoso, então ele se tornou um elemento de sua equipe técnica; foi assim que ele chegou a Cruz Azul em 2021 e fez parte do nono campeonato ibcelestial.
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