Novas complicações são adicionadas ao questionado secretário Alexander Vega, agora, por meio de ação popular, o constitucionalista Germán Calderón Espanha procura suspender provisoriamente Vega do cargo como medida de precaução, para evitar as irregularidades apresentadas em 13 de março no legislativo eleições de voltar a acontecer no próximo domingo, 29 de maio nas eleições presidenciais.
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O constitucionalista Calderón declarou: “Vou levar perante um juiz administrativo uma ação constitucional popular, para restaurar o direito coletivo violado à moralidade administrativa por conta de todas as inconsistências na contagem eleitoral e no escrutínio do Registro Nacional do Estado Civil, como um medida cautelar Peço a suspensão provisória do cargo do Sr. Secretário Alexander Vega Rocha”.
Sobre a moralidade administrativa, o site oficial da Prefeitura de Bogotá afirma: “como princípio do serviço público, é um preceito interpretativo de referência obrigatória para o operador legal; e, como direito coletivo, permite o controle judicial pela comunidade, por meio da ação popular”.
A ação constitucional popular movida por Germán Calderón ocorreu após as declarações do secretário geral Vega, onde ele indicou que há um milhão de votos de diferença entre a pré-contagem e a contagem eleitoral, e ele também apontou que grande parte dos erros foram cometidos pela votação júris.
Calderón também burlou suas redes oficiais, indicando o que havia sido feito perante o juiz administrativo: “Eu ajudei uma ação popular por violação da moralidade pública nos resultados eleitorais. Qualquer pessoa que deseje contribuir basta enviar um e-mail endereçado ao Tribunal Administrativo 21 Bogotá em correscanbta@cendoj.ramajudicial.gov.co dizendo COADJUVO ação popular rdo: 2022-00132-00″.
O secretário Alexander Vega foi alvo de críticas após as eleições legislativas que ocorreram em 13 de março na Colômbia. Isso se deve às irregularidades que foram evidenciadas e à enorme diferença que havia entre a pré-contagem e a contagem, onde no Senado havia uma diferença de cerca de 1.026.000 votos. Cidadãos e diferentes frentes políticas pedem sua renúncia ao cargo, enquanto outros esperam que, para as eleições presidenciais a serem realizadas, seja nomeado um registrador ad hoc.
“De nossa parte, reconhecemos que, no desenho da forma, deveríamos ter feito pelo menos a caixa do Pacto Histórico. Olhando para este momento o que teria sido se tivéssemos redesenhado o formulário E-14, talvez a digitalização ou a pré-contagem tivessem sido muito mais simples, mas teríamos uma situação: também teríamos pregos mal preenchidos”, assegurou o registrador nacional no Noticias RCN.
Vega apontou que outro fator que foi apresentado é que cerca de 23.000 formulários foram mal preenchidos pelos júris votantes. “Descobrimos que, em 5.109 quadros é demonstrada uma possível malícia, porque além de preencher os formulários de forma errada, houve riscas dos votos dos candidatos”, disse Vega, que confirmou que essas irregularidades já foram divulgadas ao Ministério Público e ao Ministério Público.
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