O Ministério da Saúde divulgou, nesta terça-feira, 19 de abril de 2022, 207 novos casos de covid-19 na Colômbia. Nas últimas 24 horas, foram processados 21.565 testes, dos quais 4.906 são PCR e 16.659 são antígenos.
O relatório também observou que três colombianos morreram da doença no último dia. Dessa forma, o país atinge um total de 139.754 mortes devido ao vírus desde o início da pandemia.
Ao agregar todos os números, a Colômbia atingiu um total de 6.089.998 infecções, das quais 3.013 são casos ativos e 5.923.443 correspondem a casos positivos que já conseguiram superar a doença.
Existem 157 conglomerados no país. Os territórios são: Amazônia, Antioquia (Ituango), Arauca, Atlántico, Barranquilla, Bogotá, Boyaca, Bolívar, Buenaventura, Caldas, Caqueta, Cartagena, Casanare, Cauca, Cesar, Choco, Córdoba, Cundinamarca, Huila, La Guajira, Magdalena, Meta, Nariño, Norte Santander, Putumayo, Quindío, Risaralda, San Andrés, Santa Marta, Santander, Sucre, Tolima, Valle, Vaupés, Vichada, Guaviare e Guainia.
É assim que a vacinação está indo no país
O relatório mais recente do Ministério da Saúde também aponta que às 11h59 de domingo, 17 de abril de 2022, um total de 81.993.006 doses da vacina contra a covid-19 já haviam sido aplicadas na Colômbia.
De acordo com o mesmo relatório, o número de colombianos com o esquema vacinal completo, ou seja, aqueles que já receberam as duas doses do biológico, atualmente é de 28.792.855 pessoas, enquanto 6.396.848 pessoas foram imunizadas com doses únicas. Da mesma forma, 11.046.742 doses de reforço foram aplicadas.
Da mesma forma, durante o último dia, um total de 10.400 vacinas foram aplicadas, das quais 2.400 foram para a segunda injeção, enquanto outras 619 foram de dose única.
Por meio da Resolução 0451 de 24 de março de 2022, o Ministério da Saúde e Proteção Social (MinSalud) fez transferências para o programa de promoção, prevenção, controle e eliminação de doenças transmitidas por vetores (TEV) para os departamentos e distritos do país. O apoio a esse sistema será de $32.556.178.000 para reduzir as desigualdades relatadas em diferentes partes do país.
“As diretrizes contribuem para o objetivo nacional de reduzir as iniquidades, fornecendo cobertura em ações de promoção e prevenção de TEV para a população em risco”, disse Iván Mauricio Cárdenas, Diretor Adjunto de Doenças Transmissíveis da MinSalud.
O responsável destacou que tanto a resolução quanto as diretrizes são mecanismos de governança do programa nacional de promoção, prevenção e controle de TEV e zoonoses. Além disso, ele disse que a pasta do Governo continuará o processo de articulação com o programa de zoonoses, estabelecendo entre suas prioridades a implementação de sua estratégia de gestão integrada e avançando na eliminação da raiva humana no ciclo urbano.
Por outro lado, o responsável destacou que, considerando que o TEV representa mais de 17% de todas as doenças infecciosas e causa um milhão de mortes anualmente em todo o mundo, especificamente na Colômbia, malária, dengue, doença de Chagas e leishmaniose são condições endemo-epidêmicas persistentes. “Estes são apresentados em cenários de transmissão urbana e rural com as seguintes características por evento.”
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