A morte de Freddy Rincón deixou uma enorme lacuna no mundo do futebol, que reagiu à morte do 'Colosso de Buenaventura', que partiu para a eternidade depois de sofrer um acidente de trânsito na madrugada de segunda-feira, 11 de abril, depois de colidir com um ônibus de transporte público em Cali.
Companheiros de equipe e treinadores que tiveram a oportunidade de liderá-lo em seus respectivos clubes onde ele implantou seu talento expressaram sua dor e, ao mesmo tempo, admiração por Freddy Rincón, que deixa um legado.
Personalidades como Jorge Luis Pinto, Luis' Bendito ', Carlos 'El Pibe' Valderrama, René Higuita, entre outros, não esconderam a dor pela saída inesperada do ex-jogador do Corinthians e do Real Madrid.
Um que elogiou Rincón foi o jogador brasileiro de nacionalidade espanhola, Marcos Senna, que compartilhou com o ex-jogador da equipe colombiana no Corinthians, que ele considera um verdadeiro líder.
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Da mesma forma, o campeão da Euro 2008 com a seleção espanhola lhe contou o que Freddy Rincón lhe disse durante uma partida que jogou ao lado da cafeteira em que estavam tendo problemas no meio-campo.
O meia fez sua estreia em 1997 no Brasil com a camisa do Rio Branco EC, depois assinou pelo América de Rio Preto e, em 1999, foi comprado pelo Corinthians. Ele também teve uma breve passagem pela EC Juventude e AD Sao Caetano.
Em 2002, ele saltou para o futebol do velho continente para jogar pelo Villareal de España, com quem jogou 363 partidas e marcou 33 gols durante as nove temporadas que passou no submarino amarelo.
Ele foi internacional com a seleção ibérica 28 vezes e jogou na Copa do Mundo de 2006 na Alemanha, bem como a Copa do Euro 2008 que aconteceu na Áustria e na Suíça e foi coroado campeão sob a liderança de Luis Aragonés.
Após sua estadia bem-sucedida na Espanha, Marcos Senna fez as malas e emigrou para o futebol americano em 2013, para defender a camisa New York Cosmos, onde se aposentou em 2015, aos 38 anos.
Por sua vez, o técnico Francisco Maturana também falou no funeral de Freddy Rincón, que aconteceu em Pascual Guerrero, onde brilhou tantas vezes com a camisa da América de Cali.
Primeiro, 'Pacho' foi afetado pela morte de Rincón, que ele liderou várias vezes na seleção nacional na década de 1990.
Da mesma forma, Faustino Asprilla destacou um bom relacionamento que teve com Freddy, e ressaltou que mais do que amigos eles eram uma família, apesar dos rumores de rivalidade que surgiram na época. “Muitas coisas sempre foram ditas, que vivíamos brigando, que tínhamos grupos, mas éramos amigos muito próximos, sempre nos amamos e acho que esse foi o sucesso que tivemos, ser uma família. Vou me lembrar com muita alegria”, disse.
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