Bombeiros voluntários e outras agências de socorro no município de Marmato, Caldas, estão procurando dois jovens que acidentalmente caíram no rio Cauca enquanto pescavam nos arredores.
A pesquisa se concentra nas áreas ao redor de Marmato e La Pintada. As pessoas desaparecidas foram identificadas como Leonel, 16 anos e Martin Duque, 22.
De acordo com os bombeiros de Marmato, eles receberam a chamada de emergência de que três pessoas haviam caído no rio, mas quando chegaram ao local foram informados de que um deles saiu por seus próprios meios, então começaram uma busca na área para encontrar o paradeiro dos dois desaparecidos.
O terceiro cidadão que conseguiu se salvar de ser arrastado pelo rio, identificou-se como Gustavo Adolfo López, de 27 anos.
O comandante do corpo de bombeiros local, José Hernando Gallego, disse que disse imediatamente que o isolamento das unidades estava imediatamente disponível na primeira resposta para a atenção do caso.
Fernando José Muñoz Duque, ex-prefeito do município de Dosquebradas, Risaralda, foi apresentado pela Procuradoria-Geral da República, juntamente com outros 12 ex-funcionários e indivíduos que se apropriaram de recursos públicos e dirigiram contratos a seu favor.
De acordo com o material probatório mantido pelo Ministério Público, o ex-funcionário havia orientado o recrutamento para que permanecesse nas mãos de “alguns de seus amigos e pessoas próximas” que se apresentavam como representantes de empresas, fundações ou associações.
Esses contratos foram adjudicados para a realização de “campanhas educativas para o não uso de pólvora, planos de reciclagem, programas de coleta e descarte de resíduos de construção em espaços públicos e fontes de água, manutenção de poços sépticos em áreas rurais e pedagogia sobre a posse responsável de animais de estimação”.
O promotor conseguiu estabelecer que as empresas contratadas não tinham a experiência, capacidade técnica ou financeira necessárias para desempenhar suas responsabilidades contratuais. Na verdade, eles seriam chamados de empresas de papel, já que os ativos não ultrapassavam 2 milhões 500 mil. Ficou até evidente que o processo de contratação foi feito diretamente, sem a realização de estudos de mercado anteriores, apresentando cotações falsas, além de ignorar vários requisitos essenciais.
Os contratos investigados têm um valor de 2.961 milhões de pesos, dos quais o Ministério Público comprovou que se apropriaram de 1.878 milhões de pesos, dos quais 239 milhões de pesos foram entregues ao então prefeito Fernando Muñoz. Também foi possível determinar que os contratos foram totalmente pagos, mas as atividades do contrato foram parcialmente cumpridas.
Durante a audiência do ex-prefeito, um promotor descreveu como o suposto desvio de 239 milhões de pesos foi cometido,
“omitiu intencionalmente o dever de supervisionar e controlar os recursos alocados para a execução destes; para ver como a mais alta autoridade do município o mantém, apesar da delegação. O desfalque é baseado na não execução de atividades, superação de custos, pagamento de atividades que não geraram custos para empresas contratantes ou apresentação de mídia fraudulenta, a fim de parecer estar cumprindo os objetos do contrato; entre outras irregularidades, identificadas na execução destes contratos. Consequentemente, o Ministério Público estima que o valor total do desvio é de 838.280.811 pesos; desses fundos o Sr. Fernando José Muñoz Duque apropriou resolutamente para si e diretamente a soma de 239.316.250 pesos.”
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