Depois de uma operação antidrogas em Nariño, a comunidade teria tentado queimar membros da Marinha vivos

As Forças Armadas informaram que apresentarão as queixas criminais correspondentes contra os habitantes pelas ameaças de morte feitas contra os uniformizados.

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Os habitantes do município de Mosquera, Nariño, tentaram queimar crianças vivas da Marinha Nacional e membros do Exército Nacional na noite de quinta-feira, 14 de abril, depois que os homens uniformizados realizaram uma operação na qual apreenderam 350 quilos de cocaína.

Conforme relatado pelas tropas da Força-Tarefa Conjunta Hércules, depois que as forças armadas localizaram e destruíram o esconderijo de pasta à base de coca, pertencente ao GAO residual chamado Bloco Ocidental Alfonso Cano, um assado da comunidade os pulverizou com gasolina sob a ameaça de incendiá-los. se eles não estavam se retirando da área, foi assim que a Rádio Caracol o conhecia.

Asonada tentou queimar fuzileiros navais em Nariño

Embora os homens uniformizados tenham conseguido deixar o município de Nariño ilesos, o Diario del Norte soube que, durante os eventos, a comunidade tirou um laptop, três memórias, uma arma de fogo de 9 milímetros e 13 cartuchos.

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O comando informou ao jornal local que, para esses eventos, eles apresentarão queixas criminais e ações judiciais correspondentes. Por sua vez, o Gabinete do Procurador-Geral informou à Rádio Caracol que investigará o caso, particularmente por causa do tiroteio que teria sido gravado na gravação.

Em relação ao esconderijo apreendido naquele município de Nariño, o comandante da Brigada de Infantaria de Fuzileiros Navais nº 4, coronel Jaime Zambrano, indicou que os 350 quilos de pasta base de cocaína seriam “avaliados em mais de 800 milhões de pesos”, pelo que se destinava a ser comercializado nos mercados ilegais da Central América e Estados Unidos.

Declarações do comandante da Brigada de Infantaria de Fuzileiros Navais nº 4, coronel Jaime Zambrano, sobre a operação de apreensão de drogas em Nariño. Vídeo: Twitter Forças Militares da Colômbia

Por outro lado, a Marinha informou que, no mesmo dia, em operações de busca e controle fluvial em conjunto com o Exército Nacional, apreenderam mais de 14.000 galões de combustível e sete toneladas de cimento de dois afluentes do Caribe.

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O combustível foi apreendido nos municípios de Gamarra (Cesar), Nechí (Antioquia), Magangué e Morales (Bolívar), onde, segundo a Marinha Nacional, foram apreendidos 11.709 galões de ACPM e 3.081 galões de gasolina.

Por outro lado, no rio Magdalena, perto do município de Morales, Bolívar, as forças navais apreenderam 3.500 quilos de cimento cinza, enquanto no mesmo afluente, mas em uma área adjacente ao município de Gamarra (Cesar), apreenderam 4.000 quilos do mesmo material.

“Durante as inspeções realizadas nas embarcações tipo carregadores, seus tripulantes não apresentaram o Certificado de Não Notificação para o Tráfico de Drogas, de modo que o material foi confiscado e disponibilizado às autoridades competentes desses municípios”, disse a Marinha Nacional, afirmando que, no meio de operacional, nenhuma captura foi feita.

Após as duas operações, a força naval garantiu que continuará realizando tarefas de controle e inspeção fluvial em toda a Colômbia, a fim de evitar que os afluentes nacionais sejam usados como rotas de narcotráfico e, da mesma forma, garantir “a tranquilidade e a segurança dos habitantes da região”.

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