Aida Martínez aos seus seguidores no 'Monstro Chiclayo': “Eu pediria sentença de morte”

Para o modelo, Juan Antonio Enríquez García, o 'Monstro Chiclayo', não deve receber uma sentença de prisão perpétua, mas a pena de morte.

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Todo o Perú está indignado com o caso de Juan Antonio Enríquez García, mais conhecido como o 'Chiclayo Monster ', que sequestrou uma criança com menos de 3 anos para abusar sexualmente dela. A modelo Aida Martínez, ao saber desse fato, exigiu que o sujeito fosse punido com a pena de morte.

Por meio de sua conta no Instagram, a modelo comentou o assunto e ressaltou que, se tivesse justiça em suas mãos, ela não prenderia esse cara por toda a vida, mas imediatamente o sentenciaria à morte.

Mães, pais, filhos, irmãos, famílias inteiras, comunidades inteiras, estamos nisso juntos. Se eles me perguntassem o que você faria se fosse juiz nesse caso, eu perguntaria, não prisão perpétua, eu pediria sentença de morte”, disse ela.

Da mesma forma, a ex-garota da realidade deixou claro que não alimentaria o 'Monstro de Chiclayo' de graça toda a sua vida e a menos que sua estadia em uma prisão no Perú saia dos impostos.

Comer de graça na cadeia pelo resto da vida. E ainda mais sobre nossos impostos”, disse Aida Martínez irritantemente em sua conta no Instagram, onde deu seu apoio incondicional aos pais do menor.

Por outro lado, a modelo explicou que não se importa com os Direitos Humanos no momento, pois sustenta que o agressor da criança deve morrer e ela não tem medo de dizer isso em suas redes sociais.

Esse tipo de monstro não pode mais estar na sociedade. Não estou interessado em direitos humanos agora, desejo a morte desse cara e digo isso sem picar a língua”, enfatizou.

Para o modelo, Juan Antonio Enríquez García, o 'Monstro Chiclayo', não deve receber uma sentença de prisão perpétua, mas a pena de morte.

MELISSA PAREDES TAMBÉM PEDIU A PENA DE MORTE

Melissa Paredes foi outra artista que se manifestou contra o 'Monstro Chiclayo' e pediu que todos os peruanos se unam para exigir a pena de morte, porque como sabemos, esta sentença não é permitida no Perú porque está assinada com o pacto de San José.

“Como mãe, como irmã, como mulher, rejeito categoricamente esses atos repugnantes, ultrajantes, depravados e repugnantes. E não só peço, mas exijo, como muitas mães e mulheres, que esse ato nojento não fique impune”, escreveu em suas redes sociais.

Além disso, ele pediu à sociedade que conseguisse a legalização da pena capital. “Vamos ver se estamos realmente indignados com coisas que realmente valem a pena e todos nos unimos para fazer valer a pena de morte ou castração física e contato zero com esse agressor de uma menina de apenas três anos”, concluiu.

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