Nova abordagem entre o prefeito William Dau e o Conselho de Cartagena

Após o debate de controle ocorrido na corporação, o presidente denuncia que está sendo pressionado a entregar contratos

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Pie de foto: Bogotá. Febrero 12 de 2020. En la Asamblea General de Asocapitales se eligió al alcalde de Manizales Carlos Marín fue elegido como el presidente para el periodo comprendido entre el 2020 y 2021. En la foto: William Jorge Dau Chamatt, Alcalde de Cartagena de Indias. (Colprensa - Sergio Acero)/
Pie de foto: Bogotá. Febrero 12 de 2020. En la Asamblea General de Asocapitales se eligió al alcalde de Manizales Carlos Marín fue elegido como el presidente para el periodo comprendido entre el 2020 y 2021. En la foto: William Jorge Dau Chamatt, Alcalde de Cartagena de Indias. (Colprensa - Sergio Acero)/

O prefeito de Cartagena William Dau postou um vídeo em suas redes sociais, onde disse que várias pessoas que hoje o apontam e criticam, são herdeiros de famílias questionadas. Ele chamou a instituição de sequestrada por “malandrinas”, por exemplo, acusou a ex-presidente do conselho da cidade, Gloria Estrada, que está detida com prisão domiciliar após supostamente ter sido capturada por portar drogas; por supostamente liderar um grupo que extorquia funcionários da administração, com início de processos judiciais.

Ele também destacou que, na Universidade de Cartagena, os contratos estavam sendo direcionados irregularmente a vários diretores da instituição, que ele alegou ser um “ninho de rato”. “Peço que vejam o que chamo de um conjunto de cadeiras rotativas ou carrossel de cadeiras onde os funcionários que saem da Procuradoria Geral são contratados como professores e professores na universidade.”

Devido a essa qualificação, em novembro de 2020, Dau foi levado a julgamento, na época perante a Procuradoria Geral da República, que manifestou seu desacordo com os termos em que se referia aos diretores da universidade.

Tal foi o desacordo com o que foi afirmado no Conselho, que o reitor da Universidade, Edgar Parra, disse que vai denunciar ao Ministério Público, a suposta manipulação de contratos. Fatos apoiados pela W Radio, que publicou áudios e relatórios de funcionários que estavam cometendo alguns crimes.

Mas, a discórdia entre o prefeito e o Conselho também vai, porque o presidente fez um tour por algumas estradas em Cartagena, onde ele encontrou um estado avançado de deterioração, então eles devem ser intervencionados. A administração pede ao Conselho que dê prioridade à questão e aprove o orçamento necessário para realizar as obras, “Hoje saí para visitar os diferentes pontos em que estamos pedindo ao Conselho que aprove um empréstimo para estradas, também em conformidade com ações judiciais, é triste ver como vários artérias são encontradas estradas da cidade, que até dá vontade de chorar”, disse o burgomestre.

De fato, ontem ele visitou algumas escolas oficiais, que também mostram uma deterioração tão grande que as aulas nessas instituições poderiam ser suspensas. O passeio foi realizado na companhia da vereadora Claudia Arboleda, onde confirmaram que, no total, 21 escolas aguardam a aprovação de um empréstimo no valor de 40 bilhões de pesos.

Por todos esses pedidos que o prefeito faz, ele expressa a pressão que recebe para favorecer algumas pessoas com contratos e licitações. Além disso, é por isso que os orçamentos e dotações necessárias para avançar as obras não são aprovados.

Por exemplo, durante o debate de controle, ele acusou o presidente do Conselho, Oscar Marín, e a vereadora Katya Mendoza de visitarem a diretora de saúde de Cartagena, Johana Bueno, para pedir que contratassem o Plano de Intervenção Coletiva,

De fato, em 12 de abril, o prefeito anunciou que já havia denunciado Óscar Marín pelos crimes de peculato por apropriação de terceiros e prevaricação por ação,

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