Monica Rangel, que atuou como chefe do Ministério da Saúde Pública em San Luis Potosí, foi ligada ao julgamento após sua prisão por seu provável envolvimento em vários crimes.
Um juiz supervisor da entidade, após uma audiência que terminou por volta das 23:00 horas, decidiu vinculá-la ao julgamento e também ordenou a prisão preventiva informal, para que Rangel permaneça na prisão.
A este respeito, foi estabelecido um período de até três meses para que as autoridades envolvidas concluíssem a investigação adicional, e o estatuto jurídico do ex-funcionário poderia ser decidido.
O Ministério Público local especificou que a ex-candidata de morena ao governo do estado está sendo processada por seu suposto envolvimento em crimes como uso abusivo do serviço público, associação criminosa e fraude por 22 milhões de pesos.
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