Índice de Segurança Alimentar 2021: a Colômbia ficou em 52º lugar no mundo

Entre os indicadores pelos quais 113 países foram avaliados em todo o mundo estão: acessibilidade, disponibilidade e qualidade dos alimentos em cada nação.

Foto de archivo. Una mujer recibe su cambio después de comprar alimentos en un supermercado de Bogotá, Colombia, 30 de octubre, 2018. REUTERS/Luisa González

O último relatório sobre o Índice Global de Segurança Alimentar (GFSI), produzido pela The Economist, revelou que a Colômbia ficou em 52º lugar no mundo em termos de segurança alimentar que o país tinha em 2021.

O índice, que é publicado anualmente, avalia os problemas de acessibilidade, disponibilidade, qualidade e segurança de alimentos e recursos naturais em 113 países. De acordo com esses indicadores, a Colômbia marcou 64,4 pontos no ano anterior, atrás de outras nações latino-americanas, como a Costa Rica, que ficou em 24º lugar com 73,6 pontos; o Chile, que ficou na caixa 28 com 73,2 pontos, e o Panamá em 36º lugar, com 70,9 pontos.

De acordo com o GFSI, no indicador de acessibilidade alimentar, que avalia se os países têm ou não programas abrangentes de rede nacional de segurança alimentar, que também são devidamente financiados, a Colômbia classificou 62 globalmente, com 70,4 pontos.

Esta categoria foi liderada na América Latina pela Costa Rica (30º lugar), Panamá (36), Chile (38), Perú (45) e Paraguai (48), enquanto globalmente, os países com maior acessibilidade alimentar em 2021 foram Dinamarca, Irlanda, Finlândia, Reino Unido e Suíça.

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Para a categoria de disponibilidade de alimentos, a Colômbia subiu um lugar para 61º lugar globalmente, atrás de outros países latino-americanos como Panamá (22), Chile (26), Honduras (34), República Dominicana (41), Costa Rica (43), México (46), El Salvador (51) e Argentina (53), segundo o jornal El Espectador.

Em termos de qualidade e segurança alimentar, de acordo com o mesmo meio, a Colômbia ficou em 50º lugar no mundo, com os países da região que melhor se classificaram: Argentina (12º), Brasil (13º) e Chile (27º). Para as nações que lideraram essa categoria, o Canadá ficou em primeiro lugar, seguido pelos Estados Unidos, Irlanda, Finlândia e Dinamarca.

Para esta nova edição, o Índice Global de Segurança Alimentar também incorporou nas suas principais categorias de medição os “Recursos Naturais e Resiliência” que os 113 países avaliados têm no que diz respeito, como apurou o jornal La República, os impactos gerados pelas alterações climáticas, o suscetibilidade dos recursos a uma região à sua frente e como eles se adaptam aos riscos, a fim de garantir a segurança alimentar naquele território.

Com relação a esses fatores, a Colômbia alcançou os melhores resultados nessa categoria, alcançando o número 20, atrás do Uruguai (7º lugar) e da Costa Rica (10º). Os países que se classificaram entre os três primeiros lugares do mundo foram: Noruega, Finlândia e Irlanda.

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Quanto aos países que lideraram o Índice Global de Segurança Alimentar para 2021, de acordo com a avaliação do The Economist, foram eles: Irlanda, que ficou em primeiro lugar, com uma pontuação de 84. Esta nação foi seguida em sua ordem pela Áustria (81,3), Reino Unido (81), Finlândia (80,8) e Suíça (80,4).

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