Filho de Freddy Rincón se refere às controvérsias do pai com James Rodriguez

A qualidade como jogador e treinador levou-o a ser convidado para os painéis de diferentes programas de televisão esportiva, onde, com respeito, ele questionou o desempenho do '10′

Guardar
  FUTBOL PROFESIONAL DE COLOMBIA RINCON FREDDY-FUTBOLISTA-260300-FOTO REYNEL RUIZ.JPG
FUTBOL PROFESIONAL DE COLOMBIA RINCON FREDDY-FUTBOLISTA-260300-FOTO REYNEL RUIZ.JPG

A morte de Freddy Rincón lamentou o esporte mundial e o futebol colombiano. O nascido em Buenaventura não foi apenas um ídolo nas seleções nacionais, mas quebrou marcos esportivos ao ser, por exemplo, o primeiro colombiano a assinar pelo Real Madrid, e ao se classificar para a seleção colombiana para as oitavas de final de uma Copa do Mundo pela primeira vez, com uma agonia contra a Alemanha.

Sua qualidade como jogador e treinador o levou a ser convidado em várias ocasiões para os painéis de diferentes programas esportivos no rádio e na televisão.

Quando se tratava de dar sua opinião, o 'Colossus' não salvou nada, especialmente se fossem os jogadores da seleção colombiana, embora sempre com respeito. É o caso de James Rodriguez, com quem ele teve cruzamentos de mensagens em alguns pontos.

Bem, depois que a morte do jogador foi conhecida, um de seus filhos, Freddy Stiven Rincón, disse que às vezes discordava dos conceitos que seu pai dava sobre o futebol colombiano e suas estrelas.

Segundo Stiven Rincón, seu pai nunca se arrependeu do que disse quando pediram sua opinião.

Sobre James Rodriguez, o jovem filho de Rincon garantiu que nunca quis danificar o nome de alguém e só disse o que viu na quadra.

Por enquanto, James, a estrela da seleção colombiana, não deixou uma mensagem de condolências pela morte de Freddy Rincón em nenhuma de suas redes sociais.

Rincón nasceu em Buenaventura em 14 de agosto de 1966. Ele começou a jogar no bairro e depois começou uma carreira esportiva de sucesso no Atlético Buenaventura. Lá ele foi descoberto por um dos acionistas do Independiente Santa Fe, que o levou para Bogotá, onde fez sua estreia profissional.

Em 1986 iniciou sua carreira profissional no futebol no Independiente Santa Fe, onde permaneceu até 1989, quando a América de Cali assumiu seus serviços. Na equipe escarlate, ele ganhou dois títulos e marcou vários gols durante a Copa Libertadores.

De La Mecha, ele saltou para o Palmeiras: graças à sua técnica, ele o levou a conquistar dois títulos em 1994. Seu tempo com a equipe brasileira o catapultou para a Europa, com o Napoli ele jogou na Serie A. Entre 94 e 95 ele jogou 28 partidas (27 como titular, das quais em 23 ele jogou os 90 minutos) e marcou sete gols (duplo para Pádua, duplo para Lazio e ambos Reggiana, Cremonese e Gênova).

Após a boa temporada, Rincón se tornou o primeiro colombiano a assinar com o Real Madrid após a ligação de Jorge Valdano. O nascido em Buenaventura veio depois de uma transação de 4 milhões de euros. Apesar de sua qualidade como jogador de futebol, Rincón não conseguiu se adaptar ao time merengue, então passou sem piedade ou glória, jogando apenas 21 jogos, 13 como titular e apenas quatro nos 90 minutos. Mais tarde, ele chegou ao Corinthians, onde se tornou um ídolo até a data de sua aposentadoria como jogador profissional para seguir a rota de treinador.

O ex-meio-campista de 55 anos é lembrado por seu placar contra a Alemanha na Copa do Mundo de 1990, na Itália, o que permitiu ao Tricolor se classificar pela primeira vez na rodada da competição internacional.

CONTINUE LENDO:

Guardar