O acidente da última segunda-feira, 11 de abril, em que Freddy Rincón ficou gravemente ferido, ocorreu em uma avenida com quatro estradas em Cali, perto da estação de Mío 'Estadio', e apesar do fato de haver um vídeo de uma câmera de segurança mostrando a forte colisão entre o ônibus alimentador e a van em que o jogador de futebol estava viajando, há mais dúvidas do que respostas sobre as causas do acidente.
O futuro do ícone do futebol é incerto, uma vez que suas previsões não são encorajadoras, e algo semelhante acontece com as investigações sobre o acidente do qual apenas o Colosso de Buenaventura sofreu os ferimentos mais graves; e apesar dos pronunciamentos do gabinete do prefeito da capital de Vallecaucana e o Ministério da Mobilidade, não há clareza sobre o que aconteceu no início da manhã daquela segunda-feira.
Um breve relato do que aconteceu antes do acidente: Onde estavam Rincón e seus companheiros?
Segundo Rafael Rincón, seu irmão estava saindo com alguns amigos pouco antes do acidente, os mesmos que estavam no caminhão Ford com placas UGR410. No entanto, ele afirmou que não conhece as duas mulheres e o homem que, segundo as investigações, estavam dentro do veículo que está em nome de Tomás Humberto Díaz Valencia, irmão de Freddy em seu lado materno.
No que diz respeito ao carro, ele tem um total de 10 infrações, quatro denúncias e seis multas, de acordo com registros do SIMIT (Sistema Integrado de Informações sobre Multas e Penalidades por Violações de Trânsito). Um datado de 2020, quatro de 2021 e cinco deste ano, que somam uma dívida de $6.317.053. Por outro lado, alega-se que o dono da van não a dirigiu e que o ex-jogador da seleção colombiana era co-piloto. Daí a gravidade das lesões, que o têm em uma UTI da Clínica Imbanaco em Cali.
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Assim que saíram da reunião em que estavam, entraram no carro; no meio da estrada, dois homens teriam saído dela para pegar um táxi, uma versão que as autoridades não confirmam, mas também não descartam. Por volta das 4:37 da manhã, o veículo avança em velocidade média através do cruzamento da corrida 34 com a Calle 5, perto do estádio Pascual Guerrero, uma das casas de Freddy Rincón em seus dias de glória como atacante da América, e ele corre o sinal vermelho que permanece naquela curva, colidindo com o ônibus do transporte massivo.
Após o confronto, duas mulheres foram encaminhadas para outros centros de saúde da região, mas vale ressaltar que uma delas, Diana Lorena Cortés, 43, recebeu alta sem dar nenhuma explicação sobre o que aconteceu naquela manhã; até a secretária de mobilidade, María del Mar Solanilla, observou que há vídeo testemunhos do outro acompanhante, que contribuirá para os inquéritos feitos pelo Gabinete do Procurador.
Quem estava dirigindo o veículo?
Essa é a principal pergunta que os especialistas da acusação se perguntam, já que Freddy estava no assento ao lado e as mulheres estavam na parte de trás da van. O que se sabe, de acordo com o vídeo na câmera de segurança, é que o motorista queria fazer uma curva à direita em La Quinta, mas devido ao acidente avançou aproximadamente 40 metros, carregando um sinal de trânsito à frente e colidindo com uma coluna.
Por fim, o processo incluiu, além do registro da câmera, o relatório policial do acidente rodoviário e o teste do bafômetro realizado no motorista do ônibus identificado como Jorge Eduardo Muñoz, e María Manuela Patiño, uma das mulheres que acompanhavam o ex-jogador.
Ao mesmo tempo, grande parte do país ainda aguarda uma previsão médica que anunciará melhorias na condição (muito crítica) do ídolo que fez um país inteiro gritar em 19 de junho de 1990, quando marcou 1-1 contra a seleção alemã, campeã daquela copa do mundo disputada na Itália.
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