Freddy Rincón morreu na noite de quarta-feira, 13 de abril, após sofrer um grave acidente na capital do Valle del Cauca na última segunda-feira, quando a van em que o transportava caiu com um ônibus alimentador do transporte público da MÍO.
Deve-se ter em mente que o ex-jogador de futebol da seleção colombiana foi um dos primeiros grandes talentos internacionais de exportação. Já foi dito em várias ocasiões que foi o primeiro crack a aparecer diante do mundo.
Na verdade, não é de graça que Freddy Rincón foi o primeiro colombiano a chegar ao Real Madrid. Também não é coincidência que ele tenha usado o '10′ com a camisa Santos de Pelé, que foi seu ídolo de infância, ou a celeste de Napoli, em 1994, de Diego Armando Maradona.
Freddy Eusebio Rincón deixou uma marca na história do futebol colombiano, pois era único em seu físico, sua técnica e a maneira como se adaptou em campo. Ele conseguiu jogar três Copas do Mundo e foi campeão da Copa do Mundo de Clubes com o Corinthians.
Freddy Rincón recebeu um apelido único por suas habilidades físicas, o poder de seus golpes no gol e sua velocidade, bem como seu carisma. 'O Colosso do Pacífico', foi assim que eles conheceram isso em todas as quadras do mundo. O autor desse apelido foi o jornalista Mario Alfonso Escobar.
Em um torneio amistoso disputado em Miami, Estados Unidos, o jornalista teve a oportunidade de ver o jogador de futebol quando ele estava vestindo a camisa do Independiente Santa Fe.
De acordo com o dicionário da Royal Academy of Language, Colossus significa “pessoa ou coisa extraordinariamente grande ou notável”. E deve-se ter em mente que o colombiano tinha 1,85 metros de altura, razão pela qual muitas vezes se destacou a figura que Freddy Rincón tinha, característica dos futebolistas de elite.
Ivan René Valenciano:
“Até logo Freddy Rincón! Eu te amo para sempre irmão. Obrigado por todo crack!” , via Twitter.
Juan Pablo Sorin:
“Sempre nos lembraremos de você por sua qualidade humana, sua alegria e sua amizade. Sua grandeza esportiva, sua técnica, sua garra e esse poder indomável de um jogador inesquecível”, triunfou o futebolista argentino.
Sergio 'Checho' Ângulo:
“Você não quer estar falando dele”, ele abriu. “Bateu forte porque conheci Freddy quando eu tinha apenas 19 anos, e eu tinha 26 anos, em Santa Fé. 35 anos depois ainda estávamos conversando um com o outro”, disse ele à Rádio Caracol.
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