Policiais municipais de Amecameca foram espancados e despojados de suas armas por um grupo de pessoas

O prefeito da entidade visitou os homens uniformizados no hospital e garantiu que eles terão melhores equipamentos para evitar mais violência.

Guardar
Fotografía que muestra una camioneta
Fotografía que muestra una camioneta blindada(i), resguardada desde donde un comando armado y policías se enfrentaron, en la ciudad de Irapuato, del estado de Guanajuato (México). EFE/ Str

Autoridades do Estado do México anunciaram o início das investigações para esclarecer a agressão contra dois policiais municipais de Amecameca, que foram espancados e despojados de suas armas por um grupo de pessoas.

Os eventos ocorreram na terça-feira, 12 de abril, na delegação de San Antonio Zoyatzingo do município, onde os dois homens uniformizados estavam a bordo de uma patrulha estacionada até serem interceptados por cinco civis.

Os sujeitos supostamente os forçaram a despejar o veículo com base em ameaças, intimidações e espancamentos, então os uniformizados foram deslocados da unidade e atacados pelos homens.

Além de serem vítimas de agressão, os policiais foram destituídos de suas armas de carga, que continham revistas e cartuchos úteis, e um rádio foi extraído deles.

A polícia informou os fatos ao Ministério Público da Procuradoria Geral do Estado do México (FGJEM), em sua sede Amecameca, que informou que já está tomando as medidas necessárias para esclarecer o caso.

Da mesma forma, os policiais foram levados para o hospital Issemym em Amecameca, uma vez que se presume que eles também foram feridos com uma faca; a prefeita da entidade, Ivette Topete, visitou os homens uniformizados no hospital para monitorar seu estado de saúde.

Infobae

A presidente lamentou o ocorrido e pediu ao Ministério Público do Estado que esclareça os fatos até as últimas consequências, além de garantir que a estratégia de segurança pública que implementou durante seu mandato servirá para melhor equipar e restabelecer os elementos.

Autoridades do Estado do México informaram na quarta-feira as investigações sobre o massacre de 7 pessoas ocorridas durante a madrugada de segunda-feira, 11 de abril, em que quatro menores foram executados.

A principal linha de investigação da Procuradoria-Geral da República aponta para o possível conluio de Jonathan Ulises, o pai da família, com atividades de tráfico de drogas, uma vez que se presume que os assassinos que o assassinaram na companhia de sua família teriam cobrado uma dívida correspondente a essa atividade.

De acordo com o andamento da investigação apresentada pelas autoridades, o homem de 22 anos fazia parte de um grupo de narconudistas que atuavam na entidade conhecida como Los Rikis, organização criminosa da qual o sujeito havia se separado.

Presume-se que os assassinos que executaram a família pertençam à organização criminosa, à qual indivíduos identificados como Ricky Ángel Fragoso Villaseñor, El Rikis; Brayan Bautista Martínez, El Moreno; Alan Mendoza Monterrubio, El Rena; e Jesús Soto, El Moreno pertence a Chuchin.

Infobae

Esses assuntos são procurados pelo Ministério Público mexicano por sua suposta participação nos eventos da segunda-feira 11 na casa de Tultitlán, onde foram encontrados mais de 30 cartuchos de bala percussada.

Os habitantes do bairro de La Cañada descreveram que “Nunca tínhamos visto nada parecido antes, foi realmente aterrorizante, de repente, no meio da rua vazia e silenciosa, quando a maioria de nós já estava dormindo, ouvimos gritos e várias detonações de armas de fogo vindas de um vizinho casa”, disse uma das testemunhas do ataque.

Quatro das vítimas, identificadas como Sra. Doña Rosa, suas filhas Claudia e Jazmin, bem como seus netos Aldahir e Mia, foram veladas nesta terça-feira, 12 de abril, em uma funerária em Cuautitlán Izcalli, Estado do México, onde apenas parentes e um número considerável de policiais armados compareceram. As outras três vítimas foram veladas em um local que não foi divulgado pelas autoridades.

CONTINUE LENDO:

Guardar