Gustavo Bolívar afirma ter assinado uma 'cláusula Fico' e culpa o Uribismo por assustar o investimento estrangeiro

O senador afirmou que essa condição foi imposta pelos investidores diante do conflito que o país vive.

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Como escudo econômico no caso de o candidato Federico 'Fico' Gutiérrez chegar ao poder, o senador eleito pelo Pacto Histórico, Gustavo Bolivar, publicou um tweet no qual, garantiu, garantiu financiamento em Miami para um projeto que está em gestão há algum tempo.

Bolívar escreveu: “Enquanto a insegurança continuar na Colômbia, eles não podem investir. Um deles que mora há 25 anos me disse que se eu ganhasse 'Fico', eles não investiriam. O partido governante está apostando em outras situações, não é voltado para a paz, mas para a guerra.”

Em profundidade, o senador usou o numeral #ClausulaFico para descrever o que considera ser um medo latente por parte dos investidores estrangeiros de trazer seu capital para o país:

#ClausulaFico A Colômbia é um mercado de 51 milhões de pessoas. Centenas de empresas estrangeiras estão prontas para investir quando tivermos paz. Muitos empresários estrangeiros têm medo de vir para a Colômbia. Com paz, quintuplicamos o turismo e o investimento. Uribismo é guerra.”

O senador Gustavo Bolívar, o topo da lista e maior eleitor do Pacto Histórico nas últimas sessões legislativas de 13 de março, insistiu que seu projeto — um parque no departamento de Cundinamarca — estava subfinanciado há anos até que, nas últimas semanas, diferentes investidores demonstraram interesse em participando. impondo tal cláusula no rascunho.

Para alguns meios de comunicação, como a SEMANA, a chamada “Cláusula Fico” é uma forma de contrariar a “Cláusula Petro” que envolveria pressão de empregadores e investidores no que diz respeito a uma possível presidência do candidato Gustavo Petro.

Embora tenha sido objeto de mais especulação nas redes sociais, tal cláusula implicaria, de uma forma ou de outra, pressionar certos setores da população a não exercerem conscienciosamente seu voto para as próximas eleições, neste caso, as eleições presidenciais de primeiro turno em maio.

Com o movimento da “Cláusula Fico”, interpretada SEMANA, Bolívar tentaria chamar a atenção de seu setor político para, de certa forma, negar o concedido ao líder do Pacto Histórico, Gustavo Petro.

Infobae

Não foram boas semanas para o senador Bolívar: mensagens conflitantes sobre a fórmula da vice-presidência, Francia Márquez, e o chefe de debate da campanha, Alfonso Prada, se somam à perda de posição na Segunda Comissão do Senado, após um voto esmagador contra.

Pela segunda vez nesta legislatura, com conclusão prevista para 20 de julho, o senador reeleito pelo Pacto Histórico, Gustavo Bolívar, foi derrotado em sua tentativa de assumir o controle da segunda vice-presidência do Senado da República.

A derrota do legislador foi o gatilho para o legislador declarar que a acusação não lhe importava já que sua intenção, disse, é abrir um precedente em termos dos direitos da oposição de acessar cargos gerenciais no Congresso.

A posição é boa para mim, porque uma posição por dois meses não faz sentido, eu deveria ter assumido o cargo em 20 de julho e se eu quiser posso até ser o presidente do Congresso em julho, porque eu sou o topo da lista da lista mais votada na história da Colômbia, a posição é a menor”, o representante do Pacto Histórico.

Bolívar procurou ganhar a segunda vice-presidência depois que uma decisão de nulidade, emitida pelo Conselho de Estado, impediu a nomeação de Iván Leonidas Name Vásquez (Partido da Aliança Verde), que ganhou o cargo do representante da Humana Colômbia em 20 de julho de 2021.

Segundo seus colegas no Congresso, a razão pela qual o representante da Colômbia Humana foi derrotado duas vezes, porque ele não faz parte da oposição, mas porque, por um lado, sua atitude em relação aos colegas já passou por ele uma conta de cobrança; e, por outro, que ele não tem o suficiente conhecimento para poder ocupar a posição a que ele queria acessar.

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