Governo colombiano concedeu a Ordem de Boyacá a Susan Segal, presidente e CEO da Sociedade das Américas/Conselho das Américas

“Podemos avançar ainda mais e promover a democracia e o desenvolvimento no país”, disse a funcionária, considerada a mulher mais poderosa da América, em discurso em que agradeceu a distinção no grau de Grã-Cruz concedido a ela pelo governo do presidente Iván Duque

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O Presidente da Colômbia, Iván Duque, apresentou a Presidente e Diretora Executiva da Sociedade das Américas/Conselho das Américas (AS/COA), Susan Segal, a Ordem de Boyacá, no grau de Grand Cross, em reconhecimento às suas atividades para apoiar e contribuir para o bem-estar da Colômbia e América latina.

A homenagem foi realizada na sede da entidade que dirige a Segal, em Nova York.

“Estamos honrados em dar a Susan Segal esta distinção por sua contribuição ao nosso país; seu apoio e contribuições valiosas fortaleceram o papel de liderança da Colômbia na América Latina porque ela destacou nossa nação como um foco de investimento e um eixo central para a integração regional”, o colombiano chefe de estado estressado durante a cerimônia.

Este reconhecimento foi criado pelo próprio Simon Bolivar para recompensar os esforços e sacrifícios dos heróis durante a Campanha de Libertação de 1819. No momento, este é o prêmio mais valioso que a República da Colômbia concede “aos Oficiais que se destacaram por seus serviços em favor do Exército e a mais alta distinção honorária para cidadãos eminentes e para nacionais de países amigos da Colômbia, aos quais o Governo deseja conceder isso, com base em méritos pessoais, ou como um teste de fraternidade internacional”.

“Sinto-me honrado em receber este prêmio em nome da Sociedade das Américas/Conselho das Américas por nosso trabalho contínuo e compromisso com a Colômbia. Juntos, no espírito deste prêmio, podemos avançar ainda mais e promover a democracia e o desenvolvimento no país”, disse Susan Segal em seu discurso de agradecimento.

Antes de assumir sua função como presidente e CEO da AS/COA em 2003, Segal trabalhou no setor privado com grande influência na América Latina e em outros mercados emergentes por mais de 30 anos. Ela foi sócia fundadora de seu próprio grupo de investimento e consultoria focado principalmente na América Latina e no setor hispânico dos Estados Unidos. Antes disso, Segal foi sócio e diretor do Grupo Latino-Americano da J.P. Morgan Partners/Chase Capital Partners (CCP).

Segal participou ativamente da crise da dívida latino-americana dos anos 1980 e início da década de 1990, para a qual atuou em muitos comitês consultivos e foi presidente dos Comitês Consultivos do Chile e das Filipinas.

Foi no último domingo quando Ivan Duque embarcou em sua viagem a Nova York para falar ao Conselho de Segurança das Nações Unidas. Lá, seu objetivo era explicar o que vem acontecendo com a implementação do acordo de paz na Colômbia. De acordo com o que foi detalhado pelo gabinete presidencial, “um relato detalhado do grande progresso feito na implementação da política Paz com Legalidade” seria entregue.

“O progresso na reintegração de ex-combatentes, a substituição de culturas ilícitas, a justiça de transição e as oportunidades de desenvolvimento em comunidades afetadas por conflitos permanecerão vulneráveis, a menos que medidas firmes e eficazes sejam tomadas para consolidar a segurança em todo o país de maneira abrangente. previsto no acordo final”, disse o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.

Além da agenda agendada para o presidente colombiano, soube-se que o ex-presidente dos EUA Bill Clinton o convidou para um jantar privado. A refeição foi antecipada em um dos restaurantes favoritos de Clinton, um lugar reconhecido como Ibiza Kitchen, localizado em Chappaqua.

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