Gabinete de Controladoria evidencia resultados fiscais de US $5,292 milhões na avaliação de subsídios para habitação social rural

A entidade realizou um processo de auditoria desse programa realizado pelo Banco Agrário, no qual foram evidenciadas irregularidades na gestão de recursos para a construção de moradias rurais.

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A Controladoria Geral da República informou na quarta-feira que foi concluído um processo de auditoria do eixo da habitação rural, que é um programa implementado pelo Banco Agrário em benefício dos camponeses mais vulneráveis da Colômbia, no qual mostrou resultados de US $5,292 milhões.

Isso foi observado pelo Delegado de Controladoria do Setor Agrícola, Gabriel Romero, que destacou que essas irregularidades na gestão de recursos para a construção de moradias das populações mais pobres que vivem em áreas rurais foram apresentadas porque alguns projetos que estão sendo realizados em Putumayo, Antioquia, San Andrés e Córdoba não foram executados e as auditorias não fizeram seu trabalho.

“Mostramos que os beneficiários de projetos habitacionais foram retirados unilateralmente e por razões que não são passíveis de responsabilidade para com eles, como não conformidade por parte de empreiteiros e auditores, ou apresentação incorreta de projetos pelos licitantes”, disse a Controladoria.

Também observou que foram encontradas situações como a estruturação de projetos habitacionais em terrenos impróprios para construção ou entrega de casas sem atender aos requisitos técnicos, enquanto era evidente que o Banco Agrário teria permitido que as políticas de compliance expirassem sem reclamar o incumprimento apresentado.

“Nos casos de adiantamentos a empreiteiros, eles não apresentam amortizações de acordo com o suposto andamento dos trabalhos, e em grande número de casos a cobertura das apólices de seguro desses contratos está atrasada”, disse a entidade.

Por fim, o Delegado de Controladoria do Setor Agrícola indicou que a entidade continuará seu trabalho de monitoramento de recursos para habitação rural nas regiões, um dos projetos que beneficiam uma das populações mais vulneráveis e com as maiores taxas de pobreza do país.

“O órgão de supervisão reiterou que a Lei das Vítimas é subfinanciada. A Controladoria estima que, até 2030, o Governo Nacional deve investir cerca de US $357 bilhões para os mais de 9 milhões de colombianos incluídos no Registro Nacional de Vítimas, e os maiores investimentos estão relacionados a questões habitacionais, cerca de US $24 bilhões e alimentos, por um valor semelhante”, disse o entidade em 9 de setembro. Abril de 2021.

Entre 2020 e 2021, foi realizada uma Auditoria de Conformidade sobre Remuneração Administrativa, que revelou 18 conclusões, das quais dez têm impacto disciplinar e um impacto fiscal com possível prejuízo de aproximadamente US $7,4 milhões de pesos.

“Auditoria de Conformidade de Subsídios à Habitação Rural fornecida pelo Banco Agrário da Colômbia (BAC), que estabeleceu 23 conclusões administrativas, das quais 20 têm suspeita de impacto disciplinar e 11 de escopo fiscal, determinando um dano capital total de US $5.531 milhões”, indicou a agência na ocasião controlador.

Também foi realizada uma Ação Especial à Fonvivienda sobre a legalização de subsídios do programa Bolsa de Valores Anterior e uma auditoria financeira foi realizada na Unidade Administrativa Especial para o Atendimento Integral e Reparação das Vítimas (Uariv).

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