Família e colegas de Sofia, aluna do Ensino Médio 4, marcham para exigir justiça por sua morte

A jovem foi com amigos a um estabelecimento na colônia Doctores onde teriam sido drogados; o evento já está sendo investigado como feminicídio

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A morte de Sofía Morales, estudante da Escola Nacional Preparatória número 4 da UNAM, pediu que parentes e colegas marchassem para exigir justiça para seu caso. Na manhã de quarta-feira, 13 de abril, um contingente se reuniu nas proximidades da Rotunda do Anjo da Independência para protestar contra os eventos que terminaram com a morte da menina de 17 anos.

Da esplanada de Zócalo, os manifestantes exigiram esclarecimentos sobre o ocorrido no bar Marvelous, localizado no bairro dos Doctores, gabinete do prefeito de Cuauhtémoc, onde Sofia e outros três amigos foram comemorar. No estabelecimento, eles teriam sido drogados pelas bebidas que beberam. Momentos depois, a ativista feminista foi levada pelas forças de emergência para um hospital sem mostrar sinais vitais.

Na primeira instância, as autoridades abordaram o evento para investigá-lo como um homicídio culposo. No entanto, após denúncias, a Procuradoria Geral da Cidade do México retificou e finalmente indicou que o caso será investigado sob o protocolo de feminicídio.

“A morte de um adolescente, cujo corpo estava localizado nas ruas do bairro Doctores, gabinete do prefeito de Cuauhtémoc, está sendo investigada. Dessa forma, funcionários da Procuradoria Especializada de Investigação do Crime de Femicídio, da Coordenadoria Geral de Investigação de Crimes de Gênero e Atendimento às Vítimas, e em estreita colaboração com elementos da Polícia Investigativa”, informou a agência.

Infobae

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