Criminoso capturado que roubou uma residência e forçou um menor a cometer atos sexuais em Cartagena

A ação foi descoberta por um parente da vítima que pediu ajuda aos vizinhos e conseguiu prender o homem.

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A pedido da Procuradoria-Geral da República, um juiz de controle de garantias em Cartagena pronunciou uma medida de garantia contra Yerson David Pedroza Pájaro, que era um suposto ladrão que invadiu uma casa e também forçou um menor a praticar atos sexuais.

Esta decisão está relacionada aos eventos ocorridos em 4 de abril nas vias públicas do bairro Getsemani, na capital Bolívar, onde membros da Polícia Nacional observaram que um grupo de pessoas espancou um morador de rua, então eles intervieram para salvar sua integridade.

De acordo com a investigação, foi possível estabelecer que ele era um homem, 24 anos, havia sido pego momentos antes em um complexo residencial, onde entrou para roubar pertences, mas também aproveitou para tocar as partes íntimas de um menor que reside lá sob ameaça com uma faca.

A ação foi descoberta por um parente da menor que pediu ajuda aos vizinhos e conseguiu prender o agressor.

Nas audiências concentradas, o réu não aceitou as acusações apresentadas pelo promotor e sua detenção ocorrerá na prisão de Ternera, em Cartagena.

Um vídeo está circulando nas redes sociais onde uma mulher é vista chorando, após ser queimada por um cliente, quando ela supostamente alcançou a fritadeira com o óleo quente. Os eventos foram registrados em instalações comerciais no centro histórico de Cartagena.

De acordo com testemunhas e a coleção de depoimentos publicados em diferentes portais e redes sociais, uma mulher veio na companhia de um menor, pediu algumas empanadas e/ou arepas de ovos. Depois de esperar vários minutos, o pedido chegou frio, pelo menos foi o que o cliente alegou. Outras versões afirmam que o problema foi porque o que serviram a ela, não era o que ela havia pedido.

A discussão começou a “subir de tom” quando o cliente jogou um objeto para o trabalhador um pote de molho, apontam alguns depoimentos, fato que desencadeou uma briga dentro das instalações. Enquanto lutavam, os envolvidos acabaram se aproximando da fritadeira, cheia de óleo quente.

As duas versões utilizadas são: a primeira que o menor, assustado ou surpreso com a situação, se aproximou de onde as mulheres estavam e isso desencadeou a queimadura, porque ele entrou na briga e acabou queimando a mulher. A segunda é que o cliente pegou o braço do trabalhador e o colocou no óleo quente.

Em resposta ao ocorrido, a Polícia Metropolitana chegou para atender ao caso, prendeu a cliente e transferiu a funcionária para um centro de saúde, que foi diagnosticada com queimaduras de primeiro grau na mão e no braço, além de algumas outras lacerações da propagação do óleo.

Depois de receber atendimento médico, as duas mulheres foram colocadas à disposição da Procuradoria-Geral da República. O judiciário os processou pelo crime de “lesão pessoal recíproca”, por isso aguardam a decisão de um juiz, que determinará a multa ou as penalidades que devem ser pagas pelos eventos ocorridos.

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