Os planos de “Manu Vaquita”, operador do CJNG: executar Aristóteles Sandoval e apreender CDMX

José Manuel “N”, vulgo “Manu Vaquita”, foi colocado como chefe do CJNG. É definido como um objetivo prioritário para o assassinato do ex-presidente estadual de Jalisco.

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Durante três meses, o pseudônimo Manu Vaquita representou um foco especial de atenção para a Procuradoria Geral da Cidade do México, devido à sua periculosidade e suposta conexão com o assassinato do ex-governador de Jalisco Aristóteles Sandoval.

Enquanto os investigadores ativavam seu radar para localizá-lo, esse sujeito, identificado pelo nome de José Manuel “N”, operador do Cartel de Nova Geração de Jalisco (CJNG), travava uma batalha criminosa na Cidade do México que estava ocorrendo devido a conflitos entre células instaladas naquela área.

De acordo com informações de inteligência, a rota favorita de Manu Vaquita eram os locais de domínio da União Tepito (Roma-Condesa e Zona Rosa), onde restaurantes, postos de gasolina e especialmente clubes e cantinas se destinavam a intervir.

Esse assunto fazia parte da estrutura da CJNG interessada em expandir suas redes para a capital mexicana. Como vários dos líderes criminosos, Manu Vaquita tinha interesses em negócios, por isso presume-se que possui alguns negócios, incluindo o bar do restaurante onde o ex-presidente da Jalisco, Aristóteles Sandoval, foi executado em dezembro de 2020.

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