Julián Román relatou em suas redes sociais que o Rappi Colômbia o roubou

O ator destacou que foi vítima de um “assalto” pelo aplicativo de mensagens, ao qual seus seguidores logo reagiram

Por meio de sua conta no Twitter, Julián Román destacou que o Rappi Colombia o havia roubado de frente. Nessa conta, ele tem mais de 1,7 milhão de seguidores. “Fui roubado da frente por aqueles do Rappi Colômbia”, disse, acrescentando o rótulo de “roubo”, no meio de uma denúncia sobre a qual não elaborou.

O trinado de Julián Román teve mais de 4.000 reações positivas, foi retuitado mais de 800 vezes e recebeu mais de 500 comentários entre vozes críticas e de apoio. Até agora, a empresa de entrega não se pronunciou sobre esse assunto.

Em resposta à denúncia do ator, vários internautas começaram a comentar, sendo um deles @roberrezpe defendeu a plataforma e mencionou que “ela gera milhares de empregos e a quantidade de negócios que encontraram a oportunidade de competir alavancada nas capacidades do Rappi é grande. Todos nós tivemos alguma discordância com eles (...)”. @lealcamilo15 respondeu: “'empregos'? Rappi não diz que os rapiders não são seus funcionários? O que gera são 'empregos' nas condições do século XIX, sem direitos trabalhistas e com miserável superexploração”.

Vale ressaltar que, o aplicativo Rappi anunciou nesta segunda-feira o início de um programa piloto no México para que seus usuários naquele país possam pagar com cibermoedas, por meio de uma parceria com a bolsa de ativos criptográficos fintech Bitso e Bitpay.

A Rappi, atualmente presente em nove países da América Latina, tem um de seus principais mercados no México, com 50.000 entregadores registrados e presença em 70 cidades das mais de 250 cidades em que atua na região.

De acordo com Rappi, esse piloto incluiu equipes de todas as áreas da organização, para que não apenas a experiência de compra fácil no aplicativo possa ser adicionada, mas também para fortalecer a segurança das transações por meio de uma parceria com a Bitso.

Por outro lado, o ator disse que estará no Festival Internacional de Teatro de Bogotá com História de uma Ovelha nos dias 13,14,15,16 e 17 no teatro Jorge Eliecer Gaitán. O trabalho foi escrito e dirigido por Fabio Rubiano, é a criação mais recente de um testemunho comovente sobre migrantes e migração e sobre pessoas que são forçadas a deixar suas casas.

Focado a partir do olhar inocente e ingênuo da ovelha Berenée e seus companheiros, o egípcio Ali, que deixou seu país fugindo das guerras do deserto e a menina Tránsito, sua guia; o trabalho revela a tragédia da longa e tortuosa jornada sofrida pelas vítimas de deslocamento forçado na Colômbia.

Román começou a atuar aos sete anos de idade com seu pai, o colega ator Edgardo Román, participou de oficinas na Escola de Teatro do Distrito Luis Enrique Osorio, e depois continuou com estudos de arte dramática, gestão do espaço e expressão corporal no Teatro Popular de Bogotá TPB, e na Pesquisa Laboratório Artístico e Teatral 'Let's Act' com seu pai. Ele participou de várias produções teatrais representando a Colômbia em vários festivais internacionais, incluindo Washington, Sydney, Moscou, Caracas, Guanajuato, Guadalajara, Bogotá.

No teatro, ele participou de mais de 40 peças, incluindo O Festival da Cabra, Crônica de uma Morte Anunciada e A Incrível e Triste História de Candida Erendira e sua Avó Sem Alma, entre outros.

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