Em 11 de abril, foi anunciado que, a Procuradoria-Geral da República conseguiu a acusação de Héctor Fabio Parra Vanegas, funcionário do banco que teria acessado várias contas e se apropriado das economias dos clientes do banco.
“O Ministério Público teve sucesso na acusação de Hector Fabio Parra, um funcionário do banco que teria acessado várias contas e se apropriado das economias dos clientes. Essa pessoa fazia parte da equipe responsável pelas redes de segurança do aplicativo do banco”, lê-se na conta oficial do Twitter da instituição.
Segundo a W Radio, essa pessoa ingressou na entidade em 2012 e havia sido contratada como parte da equipe responsável por projetar, implementar, implementar, fortalecer e manter as redes de segurança do aplicativo que permite aos usuários fazer transações bancárias pela internet. Uma posição que lhe permitiu ter acesso a todas as informações privadas e da qual ele aproveitou para desviar dinheiro e fraudar tanto a entidade quanto os clientes.
Segundo o acusado, a investigação constatou que o modus operandi era por meio da criação de códigos, ou seja, acesso irrestrito à plataforma virtual e a utilizou para criar senhas, acessar produtos financeiros dos clientes e fazer transferências ilegais de dinheiro para contas de outras pessoas, quem são elas foram responsáveis por retirar o dinheiro imediatamente.
Durante o tempo que Parra Vanegas passou no crime, ela fez 82 transferências não consensuais entre maio e dezembro de 2021, que totalizaram US$ 924′000.000. Cada movimento variou de $4′000.000 a $19′000.000. Por causa das provas e acusações, ele foi acusado de: acordo para cometer crime, transferência não consensual de bens como massa agravada, acesso abusivo a um sistema de computador agravado; e uso ilegal de redes de comunicação.
Eventualmente, o réu aceitou as acusações contra ele e foi colocado na prisão. Segundo a Revista Semana, na operação de captura de Parra Vanegas, o CTI encontrou mais de 600 milhões de pesos e 19.000 dólares em dinheiro em sua casa, localizada no oeste de Bogotá, além de equipamentos de informática, discos rígidos, pen drives e vários cartões de débito.
Cuidado, páginas falsas de comércio eletrônico com preços atraentes estão roubando dinheiro
Há algum tempo, páginas falsas circulam em sites de comércio eletrônico que, por diferentes métodos, buscam roubar dados confidenciais do usuário, como cartões de crédito. Há algum tempo, houve casos de páginas apócrifas da Amazon e, recentemente, um caso semelhante foi conhecido com um site que se passava por Mercado Libre.
O número de sites fraudulentos detectados no mundo aumentou quase 3% no último trimestre de 2021. Dentro desse cenário, sites que se apresentam como plataformas de comércio eletrônico constituíram 9,4% do total de sites apócrifos, superados apenas pelas categorias de redes sociais e finanças, de acordo com dados da Eset.
Nesta ocasião, a empresa de segurança analisou o caso de um site que tenta se passar pela plataforma de comércio eletrônico mencionada. Este é um golpe voltado para diferentes usuários na América Latina, em particular da Colômbia e do Brasil.
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