“Trabalhamos com a polícia, o comandante nos dá 20 minutos para bater lá”: gravação de uma quadrilha criminosa envolve o chefe de um IAC em Barranquilla

Durante uma audiência judicial, ouviu-se o áudio de que Otón Peralta, líder da banda 'Los Costeños', segurava extorquindo dinheiro de um comerciante na área

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Em audiência judicial contra 20 supostos membros da quadrilha criminosa 'Los Costeños', na cidade de Barranquilla, a Procuradoria Geral da República, revelou uma gravação que Otón Alfredo Peralta Estupiñan, designado líder desta organização com um comerciante da mesma cidade, que teria foi vítima de extorsão.

Em um telefonema, a vítima, que é a administradora da loja 'La Estación' no bairro de San Roque, teria perguntado a Peralta quais eram as novas lojas das quais estavam extorquindo. No meio da conversa, o criminoso teria revelado detalhes de como a banda estava operando nas proximidades do sul da cidade de Barranquilla e do município vizinho de Soledad.

Comenta-se o pagamento do chefe de um Comando de Atenção Imediata (CAI), especificamente o de Costa Hermosa, para dar-lhes 20 minutos para poderem cometer crimes de homicídio na área.

Por sua vez, a Polícia Metropolitana decidiu e comentou que essa gravação foi obtida em uma investigação judicial em junho de 2021 e que o que foi “expresso por esse suposto infrator” não foi verificado na época pelos órgãos de investigação, razão pela qual não há investigações criminais. contra funcionários da instituição”.

Além disso, a Polícia declarou que “o atual comandante do CAI Costa Hermosa não estava no cargo no momento em que o áudio foi gravado” e que “destaca as suas ações em prol da segurança e da convivência cidadã, o que também tem sido reconhecido pela comunidade”.

Eles foram denunciados pelo Consórcio FTP, o ex-representante legal e fornecedores do Hotel El Prado em detrimento de cerca de 10 bilhões de pesos. De acordo com as autoridades, um total de 5 reclamações foram apresentadas pelo Consórcio, que é o atual operador do El Prado.

Fraude, fraude processual, quebra de confiança, falsidade em documentos particulares e roubo agravado são os crimes dos quais Jaime Espinosa é acusado, após auditorias após sua saída. Também entre os alegados envolvidos está Carlos Hidalgo, que foi responsável pelos contratos e terceirizou todas as empresas que foram relatadas pelo Consórcio FTP.

Bianith Bohórquez, que é a representante legal do Consórcio, disse: “Os contratos não foram totalmente cumpridos e o que havia sido estimado para uma coisa não acabou sendo e isso estava incorrendo em mais despesas. Várias auditorias foram realizadas e essas descobertas foram determinadas”, destacou ainda que o prejuízo vem vindo desde 2017.

Isso foi entregue, o que foi afetado são os ativos do investidor e do Consórcio que é responsável pela adjudicação do contrato pelo Hotel El Prado”, disse Bohórquez, sublinhando que apesar do prejuízo e possível atraso, não há perigo para os investimentos do Hotel.

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