Ministério Público abre investigação ao registrador por supostas irregularidades nas eleições legislativas

O Ministério Público anunciou que procura determinar se Alexander Vega incorreu em falhas disciplinares nas eleições disputadas em que a conformação do Congresso foi definida.

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Bogotá. 29 de Marzo del 2022. En el Ágora de Bogotá, centro de convenciones se llevó acabó el sorteo de la posición de candidatos en la tarjeta electoral para las selecciones de presidente y vicepresidente de la república 2022. (Colprensa-Sergio Acero)
Bogotá. 29 de Marzo del 2022. En el Ágora de Bogotá, centro de convenciones se llevó acabó el sorteo de la posición de candidatos en la tarjeta electoral para las selecciones de presidente y vicepresidente de la república 2022. (Colprensa-Sergio Acero)

A Procuradoria-Geral da República anunciou sexta-feira a abertura de uma investigação disciplinar contra o Secretário Nacional de Estado Civil, Alexander Vega, pelas supostas irregularidades ocorridas durante as eleições legislativas realizadas em 13 de março.

O anúncio foi feito pela Procuradora-Geral da Nação, Marguita Cabello, que indicou que esta decisão foi tomada com base em repetidas denúncias expressas por diferentes setores cidadãos e políticos, e na análise de informações realizadas pelo Ministério Público, que correspondem ao múltiplas anomalias que foram realizadas pelo Ministério Público. Registrado no meio das eleições legislativas.

“A investigação busca determinar se o registrador poderia cometer infrações disciplinares relacionadas a supostas irregularidades na seleção e recrutamento de estados e uma possível omissão nas funções de controle de voto e no treinamento de júris”, explicou o promotor por meio de um vídeo.

Ele também indicou que o cão de guarda abriu um inquérito preliminar a alguns funcionários do Registrador sobre as irregularidades que haviam ocorrido nos processos de registro de votos ou a transferência de postos de votação durante o dia da eleição, em que a nova constituição do Congresso e os candidatos únicos do coalizões políticas que competirão no primeiro turno presidencial.

Por outro lado, assegurou que a equipe de Elite do Ministério Público, composta por quatro procuradores delegados, já havia tomado as primeiras decisões relativas às 1.600 denúncias recebidas e 400 denúncias, determinando que foram abertos 33 processos disciplinares por possíveis irregularidades cometido por júris para votação, compra de votos, restrição ao eleitor e erros no registro de cédulas.

A Missão de Observação Eleitoral (MOE) solicitou ao Registro Nacional do Estado Civil que fornecesse explicações claras e suficientes sobre as inconsistências que surgiram no processo de pré-contagem das eleições legislativas de 13 de março. Ele também pediu aos cidadãos e organizações políticas que continuem monitorando o processo de contagem com “atenção especial e paz de espírito”.

A análise dos resultados da pré-contagem e o desenvolvimento do escrutínio realizado pela OEM mostraram um padrão de inconsistências na transmissão de informações. Segundo a organização, essa situação afetou “os resultados da pré-contagem do Congresso da República, tanto do Senado quanto da Câmara dos Deputados”.

Na revisão para o Senado, a EOM evidenciou há algumas semanas que “os resultados da pré-contagem não eram consistentes, nem com as informações contidas nos formulários E-14, nem com o processamento dos resultados que está sendo realizado nos comitês de contagem”.

De fato, diante das irregularidades que surgiram com o Pacto Histórico, a diretora da EOM, Alejandra Barrios, apontou que houve “comportamento atípico” com esses votos. A organização solicitou a verificação de 28.466 mesas nas quais a coalizão não tinha votos.

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