“A garota que limpa” retorna com uma segunda temporada

É uma série dramática de televisão americana, baseada na produção argentina “The Girl Who Cleans”

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Uma médica cambojana chega aos Estados Unidos sem documentos desesperada para salvar seu filho doente. Tudo muda quando você testemunha um crime. (HBO Max/Fox)

The Cleaning Lady é uma história de grande significado emocional que cativou o público com sua combinação de um enredo muito suspense e uma figura feminina poderosa. Atualmente disponível para streaming na HBO Max, estreou na Fox em 3 de janeiro de 2022 e nesta semana foi anunciado que terá uma segunda temporada.

A série segue Thony de la Rosa, um médico cambojano sem documentos que mora em Las Vegas. Thony trabalha no serviço de limpeza e aceita qualquer trabalho que a ajude a economizar dinheiro para o tratamento de seu filho, que sofre de uma doença auto-imune.

Uma noite, Thony testemunha um assassinato. O autor, Arman Morales, descobre que está escondido. Ele oferece a ele um trabalho incomum: limpeza em cenas de crime e atendimento médico para membros de sua organização criminosa. Com esse dinheiro, você poderia ajudar seu filho. Agora Thony começa a viver uma vida dupla, pelas costas de sua família, enquanto limpa lugares sangrentos e se esquiva da lei.

The Girl Who Cleans é uma versão de uma série argentina (The Girl Who Clean, na América Latina) criada por Greta Molas em 2017. Esta adaptação é estrelada pela francesa Élodie Yung, que é acompanhada por Adan Canto e Oliver Hudson.

A série foi desenvolvida por Miranda Kwok e a showrunner Melissa Carter (Queen Sugar), e seus produtores executivos foram Shay Mitchell, David Dean Portelli, Rose Marie Vega e Paola Suarez. A série foi produzida em parceria entre a Fox Entertainment e a Warner Bros. Television.

O que os críticos dizem nos EUA?

“Uma série de televisão pró-imigração, pró-feminismo, pró-células-tronco, anti-racista e muito cafona. Ele mistura muitas coisas diferentes, que é a maneira como você faz uma bagunça. É também a maneira de fazer um caldeirão de culturas.” (Darren Franich, Entretenimento semanal)

“É interessante ver uma mulher asiática como protagonista de uma história como essa (...) O roteiro de Kwok faz um bom trabalho ao focar uma narrativa sem nos atacar diretamente com afirmações sobre diversidade.” (Radhika Menon, Revista Paste)

“Yung é um protagonista cativante, e a complicada história de Thony - um cambojano de nascimento, emigrou das Filipinas - pode atrair um segmento do público que raramente é visto na tela. Embora grande parte da ação da máfia no fundo da série careça de verve e pop, Yung cumpre sua missão com a grande parte do programa que ele é solicitado a carregar.” (Daniel D'Addario, Variedade)

“A execução da ideia não é sem problemas, mas a ideia em si vale a pena.” (Jonathon Wilson: Corte estável pronto)

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