Um homem que trabalhava como advogado e instrutor de kick boxing foi morto na noite desta quarta-feira, 7 de abril, em frente a uma academia localizada na prefeitura de Iztapalapa, na Cidade do México.
O homem, identificado como Vicente, estava estacionando seu veículo, um Mitsubishi Lancer, fora do estabelecimento, quando dois homens em uma motocicleta o interceptaram e o que andava atrás atirou nele três vezes no peito e mais uma vez no braço.
Uma mulher que acompanhava o advogado de 35 anos havia saído do carro para ajudá-lo a estacionar entre dois veículos. Foi ela quem ligou para os números de emergência quando viu seu companheiro sendo baleado.
Vicente foi transportado em uma ambulância da Proteção Civil de Iztapalapa para o Hospital Geral de Xoco, mas poucos minutos depois de ser internado, a equipe médica informou que ele havia morrido, informou o jornal El Gráfico.
A mãe do homem recebeu a notícia no hospital e depois testemunhou aos oficiais do SCC que suspeitava da ex-mulher de Vicente. A polícia investigativa abriu uma linha de investigação para questões de paixão.
Eles encontraram o corpo de outro advogado em Benito Juárez
Na tarde desta terça-feira, 16 de março, policiais do Ministério da Segurança Cidadã (SSC) da capital descobriram o corpo de um homem no porta-malas de um carro mal estacionado que exalava fetidão.
O corpo foi descoberto aproximadamente às 18:00 horas no cruzamento das ruas Bayoneta e Cerrada Revolución, na colônia 8 de Agosto, dentro de um Mazda branco com número de registro NTX8017. De acordo com a reportagem do jornalista Isidro Corro, moradores da área indicaram que o carro estava abandonado há uma semana.
Um parente da vítima, supostamente seu irmão, identificou o corpo no anfiteatro ministerial. Este é Juan Fernando Ojeda, advogado criminal e quinto juiz de primeira instância no ramo civil do oitavo tribunal do Estado, que foi morto a tiros.
A Procuradoria Geral da Cidade do México (FGJCDMX) procura esclarecer se o assassinato foi derivado de sua profissão, uma vez que ele estava atualmente litigando casos no estado de Guerrero e Morelos, informou o jornal Excélsior.
De acordo com a Procuradoria-Geral da Cidade do México (FGJ-CDMX), cinco prefeitos concentraram as 10 colônias com a maior incidência do crime de homicídio doloso desde 2018 até o momento.
São Cuauhtémoc, com 3 colônias; Venustiano Carranza, com uma; Iztapalapa, com três; Tlalpan, com duas; e Coyoacán, com uma.
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