México Justo pede ao Tribunal que garanta fornecimento de eletricidade de baixo custo e concorrência saudável

A associação civil “México Justo” alertou os ministros da SCJN sobre os riscos, entre outras questões na área da competitividade, da Lei da Indústria Elétrica promovida pelo presidente Andrés Manuel López Obrador

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Imagen de archivo. Vista general
Imagen de archivo. Vista general de líneas de transmisión eléctrica de alto voltaje propiedad de la estatal mexicana CFE, en Santa Catarina, en las afueras de Monterrey, México. 9 de febrero de 2021. REUTERS/Daniel Becerril

Nesta quinta-feira, ministros do Supremo Tribunal de Justiça da Nação (SCJN) discutem em sessão plenária a constitucionalidade da Lei da Indústria Elétrica, promovida no ano passado pelo presidente mexicano Andrés Manuel López Ibrador (AMLO). A iniciativa busca dar prioridade à Comissão Nacional de Eletricidade (CFE) sobre as empresas privadas no despacho de energia. Muitas vozes, dentro e fora do México, se manifestaram contra esse projeto. Os argumentos opostos também são variados, variando da preservação da energia limpa à igualdade nas questões de concorrência.

A associação civil Mexico Justo é uma das organizações que levantou sua voz sobre isso. Esta quinta-feira eles enviaram a seguinte carta dirigida aos ministros do Supremo Tribunal Federal.

Infobae

Ministros e ministros membros do Supremo Tribunal de Justiça da Nação.

A Sessão Plenária do Conselho do México Justo.Org, Asociación Civil, (“México Justo”) vê com grande interesse e preocupação a análise a ser realizada no Supremo Tribunal do país sobre a Indústria de Eletricidade Lei, que tem sido tão controversa e gerou várias reclamações ao nosso país por empresários locais e estrangeiros, especialmente aquelas relacionadas aos compromissos assumidos no T-MEC.

Eles têm em suas mãos, o possível aumento do custo dos serviços de energia, com a conseqüente falta de acesso ao direito humano à eletricidade acessível e sustentável pelos habitantes de nosso país, e também há preocupações sobre o comportamento parcial da ministra Loretta Ortiz, em tal situação a tarefa que lhes foi atribuída, mas estamos confiantes no comportamento responsável e legal que a maioria dos membros do Supremo Tribunal de Justiça da Nação demonstrou, em resoluções de grande importância para o México.

O México hoje tem em si o centro das atenções de todo o mundo, pedimos que nos orgulhe da independência dos poderes e, acima de tudo, da aplicação e respeito pelo Estado de Direito Constitucional que deve ser mantido para trazer certeza aos investimentos locais e estrangeiros.

Na opinião do México Justo, que reúne importantes acadêmicos de todo o México, o dever do Tribunal de garantir o fornecimento de eletricidade de baixo custo e uma concorrência saudável que impulsionará o crescimento de nosso país e a geração de empregos é claro.

Temos certeza de que eles tomarão a melhor decisão para o México e para os mexicanos que são empresários, trabalhadores, gerentes domésticos e, em geral, todos os consumidores de eletricidade do país.

Atenciosamente

México Justo.Org A C.

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