A insegurança aumentou em Cartagena, então o coletivo de moradores Somos Centro Histórico criticou a gestão das autoridades distritais. “O Centro Histórico se torna outra área escura da cidade”, diz o comunicado.
É que no centro turístico houve de tudo, desde assaltos de motocicletas até o desmantelamento de balcões de serviços públicos, brigas entre moradores de rua, vendedores informais e turistas e outras ações que vão contra a lei.
De acordo com os relatos de moradores e visitantes, a presença da polícia é insuficiente para a demanda de ilegalidades e irregularidades que ocorrem no Centro Histórico 24 horas por dia.
“O gabinete do prefeito não exerce autoridade; pelo contrário, suas ações parecem proteger os interesses privados, independentemente dos moradores e turistas que visitam a cidade por seu patrimônio cultural, que em muitos casos são vítimas de roubo e assediados por microtráfico, exploradores de menores e atores do economia informal, incluindo artistas rappers de rua, especialmente rappers. Além disso, eles sofrem com o caos veicular”, disse o coletivo de moradores do Somos Centro Histórico.
O Coletivo de Moradores Somos Centro Histórico destaca que a prefeitura não exerce autoridade, pelo contrário, suas ações parecem proteger interesses privados independentemente dos moradores e turistas que visitam a cidade por seu patrimônio cultural, que em muitos casos são vítimas de assaltos e assediado pelo microtráfico, exploradores de menores e atores da economia informal, incluindo artistas de rua, especialmente rappers. Além disso, eles sofrem com o caos veicular.
“As responsabilidades por esse caos recaem sobre os escritórios do Gabinete do Prefeito, como o Ministério do Interior, uma entidade cúmplice no levantamento do toque de recolher e, assim, estender o horário noturno para atividades que geram falta de controle no Centro Histórico, ignorando o uso de terras mistas na área. Tudo isso contribui para a deterioração do valor histórico e social, porque incentiva o “turismo em excessos à noite”, e posiciona a cidade como um destino de descontrole sexual”, disse o coletivo.
E acrescentaram que “os agentes de trânsito são os principais ausentes do Centro Histórico, razão pela qual o congestionamento do tráfego na área impossibilita a mobilidade, além do estacionamento em locais não permitidos e da presença de motocicletas com churrasqueiras proibida na cidade velha. No entanto, motocicletas andam como Pedro em torno de sua casa e, em alguns casos, eles se prestam a assaltos à mão armada.”
Eles apontaram que “não é apenas a ausência dos escritórios anteriores do Gabinete do Prefeito, mas também a Gestão do Espaço Público e o Instituto de Patrimônio e Cultura de Cartagena, IPCC, são notáveis pela falta de exercício de autoridade. Tanto o comércio formal quanto o informal ocupam o espaço público e, para eles, não há controle algum. É o império da ilegalidade.”
Deve-se lembrar que o crime naquela área de Cartagena está transbordando, uma vez que foi lançado um vídeo que circula nas redes sociais, no qual se observa que tarde da noite um grupo de vendedores ambulantes aproveita a pouca presença das autoridades para roubar visitantes e turistas disso bairro.
É usado continuamente por um grupo de vendedores ambulantes para roubar visitantes e turistas deste bairro emblemático no centro histórico de Cartagena.
Por sua vez, o presidente do Conselho de Ação Comunitária para este setor, Marcos Vargas, disse a Bluradio que “estamos denunciando um problema bastante delicado que temos no bairro, onde vendedores ambulantes, sob a modalidade de caveros, se escondem como vendedores de cerveja e estão vendendo drogas e roubando turistas (...) Conselho de Ação Comunitária estamos realizando campanhas de informação na Trinidad Square, onde mostramos os vídeos dos roubos e roubos para alertar a comunidade.”
Ele acrescentou que, ao longo do último fim de semana, entre quinta e domingo, houve pelo menos 10 incidentes de insegurança.