A BMV fechou a semana com um novo recorde histórico

Depois de sexta-feira, o Índice de Preços e Contribuições (IPC) acumulou um retorno de 6,6% até agora este ano

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A Bolsa Mexicana de Valores (BMV) fechou a semana com ganhos significativos, depois que na sexta-feira, 1º de abril, seu principal indicador registrou um aumento de 0,13% para 56.609,54 unidades para fechar com uma nova alta histórica, a terceira nesta semana.

Apenas na quinta-feira, o BMV atingiu 56.536,68 pontos e durante a sessão desta sexta-feira, o IPC atingiu um recorde intradiário de 57.064,16.

O Índice de Preços e Cotações (IPC), principal indicador da BMV, “avançou 2,12% durante a semana e acabou por atingir o patamar de 56.609,54 pontos”, explicou à Efe o analista do Banco Base Alfredo Sandoval.

Foto: EFE/Jorge Núñez/Archivo

Ele disse que dentro do CPI durante a semana 28 das 35 principais empresas que compõem o índice registraram ganhos.

O especialista destacou os avanços realizados por Volaris (+18,86%), Quálitas (+9,26%), Genomma Lab (+8,87%), Kimberly-Clark do México (+8,82%) e Grupo Bimbo (+8,06%).

Em vez disso, ele disse que as empresas que sofreram perdas foram Peñoles (-2,53%), GCC (-1,96%), Grupo Carso (-1,4%), Gruma (-1,32%), Banorte (-1,25%), Cemex (-1,22%) e BanBajío (-0,62%).

Com o avanço deste dia, o IPC acumula um retorno de 6,6% até o momento neste ano.

O peso mexicano valorizou 0,2% em relação ao dólar, sendo negociado a 19,85 unidades por dólar no mercado interbancário.

O IPC fechou em 56 mil 609,54 unidades com um ganho de 72,86 pontos e uma variação positiva de 0,13% em relação à sessão anterior.

(Foto: Cuartoscuro)

O volume negociado no mercado atingiu 251,3 milhões de títulos no valor de 17 mil 399 milhões de pesos (cerca de 876,5 milhões de dólares).

Das 666 empresas listadas no dia, 227 acabaram com seus preços subindo, 408 tiveram perdas e 31 fecharam inalteradas.

Os títulos com maior aumento foram a empresa de produtos domésticos Grupo Vasconia (VASCONI), com 12,36%; o comerciante de produtos domésticos Grupo Famsa (GFAMSA A), com 9,82%, e o produtor e comerciante de alimentos Grupo Bimbo (BIMBO A) com 4,86%.

Em contrapartida, os títulos com maior variação descendente foram do intermediário financeiro Credito Real (CREAL), com -11,49%; do operador do centro esportivo Grupo Sport World (SPORT S), com -5,33%, e da construtora residencial Desarrolladora Homex (HOMEX), com -4,65%.

Durante o dia, dois setores venceram, industrial (0,97%) e consumo frequente (0,65%), e dois setores perderam, materiais (-0,59%) e finanças (-0,02%).

Com informações da EFE

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