No âmbito do Plano de Desenvolvimento Distrital 2020-2024, denominado 'Um Novo Contrato Social e Ambiental para Bogotá no Século 21', o Instituto Distrital do Patrimônio Cultural (IDPC), estabeleceu a meta de gerenciar a declaração e o reconhecimento da cultura de Bogotá, sobre o uso e gozo de bicicletas, para classificá-la como patrimônio cultural imaterial da cidade.
Desde 2021, o Instituto trabalha em conjunto com a Secretaria Distrital de Mobilidade, a Secretaria Distrital da Mulher, a ONU Mulheres, entre outras entidades distritais, para desenvolver o processo de aplicação desta “manifestação cultural” à Lista Representativa do Patrimônio Cultural Imaterial de Bogotá.
O diretor do IDPC, Patrick Morales Thomas, declarou durante o evento:
O Instituto afirmou que, em fevereiro deste ano, o processo participativo começou por meio de
isso gerará um documento, que será submetido ao Conselho de Bogotá e determinará se aprova ou não o pedido como patrimônio imaterial.
Segundo o El Tiempo, a redação do documento, por lei, leva entre um e três anos, embora se estime que leve apenas 1 ano, haverá uma fase em que serão gerados espaços de participação cidadã, além disso, eles buscarão incluir múltiplos usos de bicicletas em Bogotá, consolidá-lo como um símbolo cultural da cidade, entre outros. aspectos.
A proposta é baseada no projeto de lei proposto por Andrés García Zuccardi, senador do Partido U, que buscava tornar o ciclismo e o ciclismo patrimônio cultural e imaterial da nação.
O congressista afirmou que:
além disso, buscou que o Estado investisse em estudos técnicos sobre contribuições para o emprego, a economia local e nacional, bem como o legado histórico e cultural do ciclismo e do ciclismo na Colômbia.
O Instituto explica que aproximadamente 8% de todas as viagens feitas em Bogotá são feitas de bicicleta; dos quais há números que mostram que os homens são principalmente aqueles que usam esse meio, 75,8%, em comparação com 24,2% para mulheres.
O uso de bicicletas é essencial para a mobilidade de Bogotá, pois apontam que 68% das viagens são feitas para fins de trabalho, enquanto 20% são feitas por estudo, o percentual restante é feito para atividades sociais, turismo, esportes, entre outros.
Mady Samper, fotógrafa, fotojornalista, produtora e diretora de cinema; declarou que a ciclovia é o novo “Bogotazo” e solicitou que este dia fosse incluído na declaração como patrimônio imaterial.
O aumento do uso desse meio de transporte e o aproveitamento dessa iniciativa, busca, entre outras coisas, melhorar a infraestrutura rodoviária para usuários de bicicletas, na discussão foi afirmado que em Bogotá, não há apenas carros e/ou ônibus, e em 3 áreas da cidade há congestionamentos de bicicletas detectado; portanto, é necessário pensar em melhorias nas estradas para esse modo de transporte.
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