A Comissão de Justiça e Direitos Humanos do Congresso aprovou o projeto de lei que capacita os notários públicos a também celebrarem casamentos. civil, bem como emitir a certidão de casamento correspondente o mais rápido possível.
Esta iniciativa foi proposta pelo parlamentar José Elías Ávalos, que pertence aos membros não agrupados do Congresso. Esta lei altera o Código Civil e afirma que a celebração desses casamentos ocorrerá com as mesmas garantias de segurança jurídica, reduzindo a carga sobre os municípios.
A iniciativa foi aprovada por maioria de votos, dez votos a favor e dois contra, nesse grupo de trabalho, que é presidido pela deputada Gladys Echaíz, do partido Aliança para o Progresso (APP). Além disso, enfatiza que os notários têm como característica intrínseca que não se limitam ao desempenho de suas funções pelo domicílio de pessoas que celebram atos jurídicos.
Argumenta que, por outro lado, os notários podem deter atos jurídicos em relação a pessoas domiciliadas em qualquer lugar do país, desde que estejam constituídos no cartório.
OUTROS ACORDOS DO CONGR
Na sessão, também foram discutidos outros temas, como a Comissão de Justiça, que aprovou a iniciativa legislativa, apresentada pelo Ministério Público, que propõe “viabilizar o regime alternativo para resolver casos de procedimentos administrativos disciplinares resolvidos pela Diretoria de Procuradores Supremos na ausência de status permanente ou temporário de seus membros plenos”. Isso significa que os procedimentos necessários serão resolvidos sem que os membros plenos estejam necessariamente presentes.
Além disso, nota-se que, excepcionalmente, no caso de haver apenas dois ou menos procuradores supremos em exercício, “os procuradores supremos provisórios serão convocados como membros suplentes , começando pelo mais antigo no cargo, e assim por diante, até o número mínimo de três é membros completos do Conselho de Procuradores Supremos, para resolver os procedimentos administrativos disciplinares a seu cargo”.
Também foi acordado convidar o presidente do Conselho Nacional de Justiça (JNJ) a informar ao Congresso sobre a carta na qual ele responde ao apelo da comissão para que essa entidade cumpra o julgamento da Corte Interamericana de Direitos Humanos ( Corte Interamericana), emitida no caso de Cuya Lavy e outros contra o Estado peruano.
Por outro lado, foi acordado a criação de um grupo de trabalho com os parlamentares José Balcázar Zelada, do partido Peru-Libre, e Ezra Medina Minaya, do partido Renovação Popular, a fim de continuar com o trabalho provisório dos juízes.
Além disso, a pedido do deputado Alejandro Muñante Barrios, do partido Renovação Popular, também foi decidido convidar o ministro para Mulheres e Populações Vulneráveis, Diana Miloslavich, para a próxima quarta-feira, 6 de abril, para explicar sua posição a favor da aborto, que foi recentemente divulgado em uma comunicação.
Além disso, durante a sessão, a deputada Margot Palacios, do partido Peru-Libre, apoiou sua proposta de lei para tornar voluntária a vacinação contra a COVID-19, e aquela que se referia à concessão de anistia a autoridades e membros de povos indígenas ou indígenas, comunidades camponesas, nativos comunidades, círculos camponeses e rodadas urbanas, que estão sendo julgados por defender suas terras e povos.
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