Em um vídeo gravado por alunos da oitava série da Instituição Educacional Avelino Saldarriaga, em Itagüi, Antioquia, ele mostrou como um professor empurrou um de seus alunos para fora da sala.
Nas redes sociais, as imagens que causaram rejeição ao professor pela forma como ele estaria “agredindo” o menor e pelas quais são avaliadas pelos diretores da escola, que ainda não decidiram sobre as ações a serem tomadas.
O professor estava dando uma aula de espanhol, aparentemente o adolescente vinha fazendo indisciplina dentro da sala de aula e o professor pediu que ele saísse da sala, mas diante de sua recusa, a reação do adulto foi empurrá-lo para a saída, tirando-o da jaqueta de seu uniforme.
Diante disso, as diretrizes da escola se referiam à situação, afirmando que já haviam sido tomadas ações nas quais os pais da criança foram reunidos com o professor para esclarecer o fato. Da mesma forma, foi relatado que o professor mudou várias vezes para que o jovem não continuasse seu comportamento, mas nada disso teria funcionado.
Além disso, o reitor da instituição afirmou que estava enojado com o fato de a transmissão do vídeo ter visto a escola como um lugar de mau ambiente para o desenvolvimento educacional dos jovens e até ressaltou que na instituição eles buscam estabelecer respeito e boa convivência.
No domingo, 27 de março, um vídeo foi divulgado pelas redes sociais mostrando, em um desses casos, a forte agressão de uma aluna da escola Divina Providencia, em Manizales, capital do departamento de Caldas, contra uma das colegas de classe, que, em meio a insultos, ela indigna-se diante de seus colegas de classe, por ser supostamente o mais amplamente aplicado.
O vídeo registrou o momento em que um dos alunos, que está sem o uniforme da instituição de ensino, pega pelo cabelo o que seria um dos colegas de classe, que pergunta: “O que há de errado com você, o que há de errado com você, o que estou lhe dizendo? ”, implicando que ela não entende o motivo do ataque, ao qual seu agressor responde: “Você é uma fofoca e uma sapa”, jogando-a no chão com um tremor na cabeça.
Na cena violenta, que dura alguns segundos e ocorre na presença de um grupo de estudantes do sexo feminino, não há identificação de professores ou outras autoridades da instituição de ensino que lidam com a agressão, que segundo o portal que compartilhou este caso, é recorrente nesta escola e que foi relatado pelos estudantes, o que poderia levar a efeitos na saúde mental e no bem-estar das alunas.
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