Em 28 de novembro de 2016, o mundo tremeu quando o voo 2933 da companhia aérea boliviana Lamia transportando a equipe da Chapecoense, que jogaria a primeira mão da final da Conmebol sul-americana contra o Atlético Nacional em Atanasio Girardot, caiu ao se aproximar do aeroporto José María Córdoba do cidade de Medellín.
Essa tragédia que deixou um total de 71 mortes entre jogadores, equipe técnica da Chapecoense, jornalistas e parte da tripulação da companhia aérea.
Apenas seis pessoas sobreviveram a este fatídico acidente: o jornalista Rafael Henzel; dois tripulantes, Ximena Suárez e Erwin Tumiri, e os jogadores Alan Ruschel, Helio Neto e Jackson Follmann.
Precisamente, o ex-goleiro da Chapecoense Jackson Follmann falou para o programa de entretenimento La Red Caracol sobre sua experiência e como ele teve que gerenciar sua recuperação após o acidente.
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Primeiro, Jackson Follmann deu detalhes do que aconteceu antes do avião cair em Cerro Gordo, uma colina localizada no município de La Union, Antioquia.
Devido à gravidade de suas lesões e após vários dias em coma, o ex-jogador teve que amputar a perna direita, tendo que deixar o futebol abruptamente.
O ex-goleiro também comentou que pode ter perdido a outra perna, que também ficou comprometida na tragédia que marcou sua vida para sempre.
Apesar de todas essas adversidades, Follmann conseguiu superar e reconstruir sua vida, embora admitisse que sua recuperação foi lenta. Ele também comentou que eles estão atualmente em uma batalha judicial para serem compensados pelos danos causados.
Atualmente, Jakson Follmann dá palestras contando sua história de auto-aperfeiçoamento, a fim de ajudar as pessoas a não se deixarem derrotar.
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