“Dar alegria ao meu povo é algo com que sempre sonhei”: Miguel Ángel Borja

O atacante do Barranquilla Junior, começaria na partida contra a Venezuela na próxima terça-feira, 29 de março, é o artilheiro colombiano nas eliminatórias rumo ao Qatar com quatro gols

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Imagen de archivo del delantero colombiano Miguel Ángel Borja celebrando un gol ante Chile durante un partido de las eliminatorias mundialistas disputado en el Estadio Metropolitano Roberto Meléndez de Barranquilla, Colombia. 9 septiembre 2021. REUTERS/Luisa González
Imagen de archivo del delantero colombiano Miguel Ángel Borja celebrando un gol ante Chile durante un partido de las eliminatorias mundialistas disputado en el Estadio Metropolitano Roberto Meléndez de Barranquilla, Colombia. 9 septiembre 2021. REUTERS/Luisa González

Depois de sete jogos sem marcar um gol, o time de futebol colombiano mais uma vez marcou um placar, na vitória por 3 a 0 na última quinta-feira contra a Bolívia. Miguel Ángel Borja, foi encarregado de marcar o parcial 2-0. Com confiança nas nuvens, o atacante do Barranquilla Junior está se preparando como titular na partida contra a seleção venezuelana pela data final das eliminatórias da Conmebol rumo à Copa do Mundo de 2022 no Qatar.

Antes da partida final, na qual será decidido se os líderes de Reinaldo Rueda jogam ou não, a Repescagem da Copa do Mundo contra o representante do continente asiático, Borja afirmou que “Dar alegria ao meu povo é algo que sempre sonhei. Eu sofri muito quando não estava marcado. Esse é o nosso trabalho, treinamos todos os dias para dar o nosso melhor”, comentou o atacante sobre a longa seca do gol colombiano.

Olhando para o jogo na próxima terça-feira, 29 de março, no Estádio Cachamay, em Puerto Ordaz, Venezuela, o artilheiro da equipe liderada por Reinaldo Rueda, nas eliminatórias da Copa do Mundo com quatro gols, disse. “Estamos no caminho certo. O jogo contra a Venezuela será muito difícil, felizmente já foi possível marcar.”

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Em relação à sua má sequência à frente do gol que já estava quebrado, ele disse: “Estávamos muito confiantes de que o gol viria. Ficou claro nas outras partidas, tínhamos várias opções de gols. Essas etapas acontecem no futebol.”

Precisamente, o atacante cordovano seria uma das duas mudanças na equipe titular em relação ao jogo contra a Bolívia e a decisão, aparentemente, seria tática. Bem, o diretor técnico Reinaldo Rueda, consideraria que o poder, a força e o estilo de jogo do ex-atacante do Nacional e do Santa Fe seriam os ideais para consertar os defensores centrais venezuelanos, e assim Luis Díaz e Luis Sinisterra, aproveitam sua velocidade à margem, para enviar centros para o atacante. Então ele seria um inicialista em vez de Luis Fernando Muriel.

A outra retirada é obrigatória e é a de Juan Guillermo Cuadrado devido ao acúmulo de cartões amarelos: “A coisa de Juan Guillermo é uma pena. Temos soluções alternativas para apresentar uma equipe equilibrada na Venezuela”, disse o técnico do vallecaucano antes da partida contra o Vinotinto. Em relação ao próximo jogo e à intenção de consolidar uma folha de pagamento, ele disse: “Resta um jogo muito difícil. Certamente faremos um bom jogo que nos permitirá acessar a tabela de classificação. Queremos consolidar essa equipe, dar a ela essa confiança diante de um adversário difícil”.

Assim, contra a Venezuela, a Colômbia se formaria assim: o capitão David Ospina estaria no arco. A defesa consistiria em Daniel Muñoz, Carlos Cuesta, William Tesillo e Frank Fabra. No meio-campo, a seleção teria três jogadores: Gustavo Cuellar, James Rodríguez e Matheus Uribe, que substituiriam Cuadrado. À frente, os atacantes, encarregados de concluir a jogada ofensiva, seriam: Luis Sinisterra, Luis Díaz e Miguel Ángel Borja.

Deve-se lembrar que esta partida está marcada para as 18h30 (na Colômbia) e que todas as partidas nesta data serão disputadas simultaneamente. Entre eles, o jogo entre Perú e Paraguai em Lima. Porque a Colômbia deve vencer e esperar que os peruanos não façam o mesmo em seu duelo para sonhar com sua terceira copa do mundo consecutiva.

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