Minutos do final, um chute de Miguel Trauco terminou com a bola e o goleiro uruguaio Sergio Rochet dentro do gol. Foi o empate certo em uma partida equilibrada e para o Perú a possibilidade de uma qualificação direta para o Qatar 2022, mas os negros decidiram que a noite pintada para ser uma polêmica, que apesar da publicação do VAR pela Conmebol horas depois, ainda geraria muitas dúvidas
E mesmo essa jogada seria mais polêmica porque o brasileiro Anderson Daronco, deixou o jogo continuar e quando Alexander Callens, o zagueiro da seleção peruana, pediu que ele consultasse o VAR, o de preto sinalizou que já havia sido avisado do VAR de que o bola não havia entrado no gol. No entanto, nesse tipo de jogo, geralmente não é analisado pelo VAR em um minuto. Eles levam tempo, discutem, passam a imagem uma e outra vez e precisam traçar a linha que decide se o gol é válido ou não. Isso leva tempo e, geralmente, o árbitro para o jogo e vai para a tela para assistir à polêmica jogada in situ, mas Daronco não fez isso.
ÁRBITRO BRASILEIRO JÁ TEM UM HISTÓRICO DE DECISÃO ERRADA NA DEFINIÇÃO DE DUELOS
Esta não é a primeira vez que Anderson Daronco, árbitro brasileiro, se envolve em escândalos esportivos. Este ano, um mês atrás, ele cometeu dois erros graves na final da Supercopa do Brasil, no jogo entre Atlético MG e Flamengo, que durante os 90 minutos foi empatado 2-2 e foi definido em uma disputa de pênaltis, onde o Atlético MG venceu por 8-7-
Anderson Daronco, foi o juiz principal desse partido e cometeu dois grandes erros. No primeiro tempo não conseguiu marcar ou saiu sem vigilância, após um toque de mão provisório do zagueiro Nathan Silva, do Atlético MG, que cortou um contra-ataque do Flamengo, numa jogada que seria pelo menos um cartão amarelo. Além disso, no segundo tempo, só aplicou cartão amarelo a João Gomes, que entrou com o pé acima e venceu violentamente Vargas, numa jogada que merecia ser cartão vermelho.
Na disputa de pênaltis, houve outro evento estranho na partida em que o jogador Hulk levou um pênalti duas vezes a favor do Atlético MG. Este evento só pode acontecer quando todos os jogadores, incluindo o goleiro, cometem um pênalti e a partida ainda está empatada. Essa situação foi um evento confuso.
Dessa forma, o registro do árbitro Anderson Daronco não é nada favorável. Mesmo o estranho é que este árbitro foi a primeira vez que ele liderou o Perú, mas ele já tem quatro jogos levando o Uruguai a seu crédito e teve um precedente de favorecer os Charrúas, após sua atuação no Uruguai x Equador dessas eliminatórias quando ele perdeu um chute de cartão vermelho contra o uruguaio Nández e um jogada em que Gimenez cometeu pênalti contra o equatoriano Michael Estrada, onde sua perna ficou gravemente ferida.
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