Eles enviam para a prisão um médico que afirmam ser um predador sexual e que até abusou de uma mulher grávida.

Fabio Enrique Polo Mendoza responde criminalmente por crimes semelhantes contra outras três mulheres

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O clínico geral Fabio Enrique Polo Mendoza foi enviado para a prisão, acusado de abusar sexualmente de uma mulher que estava grávida de cinco meses, que chegou ao pronto-socorro de uma clínica em Ibagué (Tolima) em 2015.

“Ele foi preso por servidores do Corpo Técnico de Investigação (CTI), com o apoio da Polícia Nacional, em um hospital da cidade por sua suposta responsabilidade pelo crime de acesso carnal violento agravado do qual uma gestante foi vítima em 2015. Esta é a quarta vítima pela qual a Procuradoria-Geral da República acusa o profissional de saúde”, disse Anderson Pinilla Sandoval, diretor da Seção Tolima do Ministério Público.

Na investigação do promotor, eles descobriram que a vítima havia ido ao pronto-socorro à noite, uma vez que foi tratada, o acusado realizou um exame e devido à sua vulnerabilidade, garantiu a porta do escritório, cobriu a boca e abusou sexualmente dela.

Depois de cometer este crime, o Ministério Público, através do Centro Integral de Atendimento às Vítimas de Abuso Sexual (Caivas), em Tolima, acusou-o do crime de acesso carnal violento agravado, acusação que o médico não aceitou. Posteriormente, eles impuseram uma medida de garantia a ele.

Além deste caso, o suposto predador sexual está envolvido em outros três casos em que seu status de profissional de saúde teria sido usado para perpetrar esses crimes.

“O Polo Mendoza está sendo investigado por três vítimas de crimes sexuais em eventos ocorridos em 2011, 2012 e 2019. No entanto, devido ao término dos prazos, ele havia sido libertado há alguns meses, e o promotor conseguiu capturá-lo para novos eventos nos quais ele teria violado a integridade física e sexual de uma paciente quando ela foi internada em uma clínica na capital de Tolima pelo departamento de emergência”, explicou o diretor da Seção Tolima do Gabinete do Procurador.

Segundo Alerta Tolima, o caso de 2011 corresponde ao de uma mulher de 27 anos que sofria de problemas no ciclo menstrual e o consultou por causa de sua condição. Lá, o homem fez comentários de conotação sexual e tentou beijá-la, então ela fugiu com medo do escritório.

Naquela estação, eles também relataram que o outro caso do qual ele é acusado ocorreu em 2012, e a vítima era um paciente psiquiátrico de 44 anos que tinha problemas com algumas drogas. Ela chegou à Clínica Ibagué com dor de cabeça e foi tratada pelo suposto predador sexual que a obrigou a tirar a roupa, e depois abusar dela.

Esse caso foi revelado, depois que a mulher contou a seus parentes o que aconteceu, que precisamente apresentou a queixa. Polo Mendoza negou a acusação alegando que a vítima era dependente de drogas.

E, finalmente, houve o caso de uma menina de 18 anos que foi a um dispensário do Exército Nacional por causa de um problema urinário em 2019. Lá, o médico fingiu que iria examiná-la e aproveitou sua vulnerabilidade devido ao seu problema de saúde para abusar sexualmente dela.

“O homem que trabalhava na mesma área da saúde lhe foi imposta uma medida de seguro depois que ele não aceitou os encargos cobrados por um delegado fiscal vinculado ao Centro Integral de Atendimento às Vítimas de Abuso Sexual (Caivas) em Ibagué”, concluiu o diretor da Seção de Tolima do Ministério Público Escritório do.

No jornal El Heraldo de Barranquilla eles relataram que o suposto predador sexual tem 49 anos e nasceu no município de Ciénaga (Magdalena).

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