Eles oferecem até $20 milhões em recompensa por informações sobre os assassinos de um menor em Cali

De acordo com as primeiras versões, a vítima, identificada como Edward Pedroza Romero, foi morta a tiros no meio de um assalto a um estabelecimento comercial

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A Polícia Metropolitana de Cali oferece uma recompensa de até 20 milhões de pesos por informações que nos permitam descobrir o paradeiro de dois criminosos que invadiram uma farmácia no bairro de Valle del Lili e assassinaram uma criança menor de 15 anos.

Isso foi viralizado através de um vídeo nas redes sociais, onde você pode ver o momento em que um ladrão entrou em um estabelecimento comercial e intimidou um cliente que estava dentro, após uma luta, atirou no abdômen dele e fugiu do local com seu cúmplice.

De acordo com as primeiras versões, a vítima identificada como Edward Pedroza Romero, teria sido morta por uma bala, no meio de um assalto a um estabelecimento comercial no distrito de Aguablanca.

A família do menor alegou que o jovem havia ido à loja para fazer uma missão para sua mãe, quando ele foi atingido pelo tiro.

Por sua vez, o coronel William Quintero falou assegurando que as autoridades chegassem ao local para coletar o material probatório e iniciar a busca pelos supostos criminosos.

Depois de verificar as câmeras de segurança das instalações comerciais, William garantiu que era possível verificar se os homens estavam se mobilizando em uma motocicleta.

O Gabinete do Prefeito e a Polícia ofereceram uma recompensa de até 20 milhões de pesos por informações que permitissem a captura do assassinato dessa pessoa e a levassem à justiça.

O pedido foi feito pelo secretário de Segurança e Justiça, Carlos Soler Parra, que indicou que os níveis de superpopulação nas delegacias estão entre 133% e 2,040%, de acordo com um alerta recente emitido pela Procuradoria-Geral da República e pela Ouvidoria. “Atualmente, 2.026 homens e 145 mulheres estão em situação de superlotação nos centros de detenção temporária, situação que não garante o mínimo de direitos fundamentais para essas pessoas”, disse o secretário.

Soler fez o pedido em reunião com representantes dos Ministérios do Interior, Justiça, Defesa, Ministério Público, Instituto Nacional Penitenciário e Prisional (INPEC), Unidade de Serviços Prisionais e Prisionais (Uspec), Asocapitales, Polícia Metropolitana e garantes de direitos humanos. “Sentamos para conversar por que, devido a questões legais, as 36 horas para ficar (detido) nas delegacias se tornaram seis meses e um ano”, comentou o funcionário.

De acordo com a Secretaria, o estado de emergência tem como objetivo fornecer uma solução de curto prazo para a situação que afeta as pessoas privadas de liberdade. “Procuramos uma rota para encontrar uma solução”, disse Soler. Encontramos isso na Lei 1709 de 2008 (...) que diz que o diretor do Inpec pode declarar, com pedido prévio, uma emergência penitenciária e prisional devido à superlotação severa”.

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